Estamos chegando às finais da 3ª edição do NBB (Novo Basquete Brasil) e podemos dizer que a criação de uma nova liga no Brasil fez muito bem ao nosso basquete. A nossa seleção pode ainda não estar essas coisas mas nossos clubes sentem o bom efeito desse novo processo.
Cada vez mais forte, a liga tem atraido ótimos estrangeiros renegados em outros centros, levando muito público aos ginásios e garantindo festa e alegria por onde passam.
Isso tudo se deve a estrutura de rompimento com a CBB (Confederação Brasileira de Basquete). Os próprios clubes organizam seu campeonato, seu calendário e a CBB só entra fornecendo os árbitros de seu quadro e ratificando o campeão e seus participantes para as competições internacionais.
Já disse isso aqui uma vez e acredito que essa é a solução para as divergências que o futebol teve nos últimos meses; a solução para os clubes de vôlei terem mais divulgação e rentabilidade financeira e também para outros esportes como o atletismo, a natação etc.
Quanto aos jogos, não podemos negar que são emocionantes. Ontem assistindo ao terceiro jogo das semifinais, fiquei com o coração na mão (mesmo não torcendo para nenhum time) ao ver Pinheiros e Brasília decidirem o jogo nos minutos finais e contente em ver que o Flamengo, agora já tem que conviver com outras equipes na briga pelo primeiro posto.
Claro que tudo precisa melhorar. No caso deles, já organizaram para 2012 a disputa de um final four (nos moldes da Euroliga) para ter transmissão em TV aberta. Poderiam também abrir esse leque para transmissões de jogos pela internet, conforme vemos nos EUA e com o futebol na Europa. E por fim, quem sabe criar uma segunda divisão para motivar os times que sempre ficam em último a lutar para conseguir resultados melhores e não apenas jogar para participar.
O Basquete feminino também está seguindo essa linha (Santo André venceu o primeiro NBB feminino). Esperamos que em breve isso atinja também as nossas seleções.
Cada vez mais forte, a liga tem atraido ótimos estrangeiros renegados em outros centros, levando muito público aos ginásios e garantindo festa e alegria por onde passam.
Isso tudo se deve a estrutura de rompimento com a CBB (Confederação Brasileira de Basquete). Os próprios clubes organizam seu campeonato, seu calendário e a CBB só entra fornecendo os árbitros de seu quadro e ratificando o campeão e seus participantes para as competições internacionais.
Já disse isso aqui uma vez e acredito que essa é a solução para as divergências que o futebol teve nos últimos meses; a solução para os clubes de vôlei terem mais divulgação e rentabilidade financeira e também para outros esportes como o atletismo, a natação etc.
Quanto aos jogos, não podemos negar que são emocionantes. Ontem assistindo ao terceiro jogo das semifinais, fiquei com o coração na mão (mesmo não torcendo para nenhum time) ao ver Pinheiros e Brasília decidirem o jogo nos minutos finais e contente em ver que o Flamengo, agora já tem que conviver com outras equipes na briga pelo primeiro posto.
Claro que tudo precisa melhorar. No caso deles, já organizaram para 2012 a disputa de um final four (nos moldes da Euroliga) para ter transmissão em TV aberta. Poderiam também abrir esse leque para transmissões de jogos pela internet, conforme vemos nos EUA e com o futebol na Europa. E por fim, quem sabe criar uma segunda divisão para motivar os times que sempre ficam em último a lutar para conseguir resultados melhores e não apenas jogar para participar.
O Basquete feminino também está seguindo essa linha (Santo André venceu o primeiro NBB feminino). Esperamos que em breve isso atinja também as nossas seleções.
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