Bomba ou Barriga?

Olá Galera, boa semana a todos!

A minha idéia era postar aqui sempre ás terças. Porém uma notícia me fez antecipar o post esta semana.

Ontem estava de boa assistindo a fórmula 1 quando o Reginaldo Leme me solta a informação de que a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) estaria investigando uma possivel forjação de um acidente do Nelsinho Piquet pela equipe Renault no GP de Cingapura em 2008.Segundo a informação, a equipe através do Flávio Briatore teria armado que o acidente seria na 14ª volta em um ponto da pista que obrigaria a entrada do safety car, beneficiando a estratégia de Fernando Alonso, que veio a vencer a corrida. Porém há um ponto que pode ter influênciado e muito no campeonato. Naquele instante que entrou o safety car, todos resolveram antecipar seu pit e a Ferrari deu o azar que deixar a mangueira do compustível enroscar no carro do Felipe Massa, fazendo-o perder tempo e futuramente , o campeonato.

Hoje eu pude ver o acidente na tv e foi uma rodada típica de piloto estreante, como o Nelsinho era ano passado, apesar de Cingapura já ser a 14ª etapa do ano. Considere também que Cingapura é uma pista nova no calendário; de rua , onde a aderência é menor do que numa pista permanente.

Outra coisa que me atentou foi que diversos jornais no mundo estão creditando o "furo" da notícia para o Reginaldo Leme ( até o Galvão não sabia).

Bem, quem sou eu , ainda um estudante de jornalismo para julgar a procêdencia da notícia de um repórter que há mais de 30 anos está no mundo da F1. Apenas digo que o Reginaldo é um exemplo a ser seguido para quem quer seguir nessa área de jornalismo automobilístico. E deve ter total confiança na fonte para divulgar essa informação e toal credibilidade para ser citado pelos outros veículos do mundo.

Agora veremos os proxímos capítulos para ver se a notícia procede ou não.

Oito vezes Brasil!!!

"Graças a Deus, após mais de 30 horas de viagem, chegamos com muita tranquilidade ao Brasil. Fomos recebidos com muita atenção e carinho por todos que nos aguardavam e após algumas formalidades, posso finalmente descansar."

Esse trecho acima, com certeza, deve estar presente no diário de todas as meninas da seleção brasileira de volei. E olha que elas precisam e muito ter um bom descanso, pois não foi só a viagem de 30 horas que tirou o sono das nossas jogadoras nos últimos dias.

O Grand Prix 2009 prometia. Após as Olímpiadas, todas as seleções resolveram fazer uma reformulação, inclusive o Brasil. Porém enquanto todos se renovavam, o Brasil apenas repunha as peças perdidas do time ouro em Pequim. Foram 6 trocas, mas das que entraram, apenas uma não tinha esperiencia de ter atuado na seleção principal. As demais se não atuaram com o técnico Zé Roberto, jogaram na seleção B, que disputou alguns torneios em 2007 e 2008 enquanto a seleção A se preparava para o grandes eventos.

Pois essa foi uma das chaves do sucesso do Brasil no Grand Prix. Foram 14 jogos e 14 vitórias. E as seleções que mais incomodaram o Brasil foram justamente as que pouco renovaram, Holanda e Alemanha.

Eu acompanhei todos os jogos do Brasil. Alguns foram péssimos e mostraram que o nosso time ainda vai evoluir até o Mundial do Japão, em 2010. Mas outros mostraram porque somos o melhor time do mundo. Sheilla ( pra variar ) foi eleita a melhor do torneio. Eu achei injusto. A Flier da Holanda foi muito mais fundamental para seu time do que a Sheilla. Porém pegaria mal não eleger como a melhor uma jogadora do time campeão. E dentre as nossas, Sheilla foi a mais regular.

Assim, terminou mais um FIVB World Grand Prix. Com Brasil campeão novamente.

Parabéns a todas as jogadoras e comisão técnica que faço questão de citar: Fabiana, Ana Tiemi, Dani Lins, Carol Gattaz, Thaísa, Mári, Adenízia, Natália, Sassá, Joycinha, Sheilla, Fabi, Regiane, Camila Brait, José Roberto Guimarães, Paulo Coco e Cláudio Pinheiro ( auxiliares ), José Elias Proença (prep. físico), Rodrigo Vaz e Júlio Nardelli ( médicos ) e Marco Antônio ( estatística ).

Obrigado e até a próxima

O homem mais rápido do Mundo!

Olá galera,

Nesta semana, em Berlim, na Alemanha, disputa-se o Mundial de Atletismo da IAAF (Federação Internacional de Atletismo). Nada menos que os melhores atletas do mundo disputam esse campeonato.

Porém eu gostaria de chamar a atenção para um dos maiores feitos da história do esporte mundial.

Assim como Pelé fez mil gols, Michael Schumacher ganhou 7 títulos de F1 e Michael Jordan fez magia com uma bola de basquete, Usain Bolt também entra para essa galeria de mitos do esporte.

Que ele quebraria o recorde mundial, que ele mesmo estabeleceu nas Olímpiadas de Pequim em 2008, com 9.69, já era esperado; pois viamos que nas competições que ele disputava, ele diminuía seu rítimo nos dez metros finais, deixando a clara impressão de que ainda não era seu máximo.

Bem, então chegou o campenonato de Berlim. O grande duelo era Usain Bolt x Tayson Gay. Nas eliminatórias, enquanto Gay se esforçava para atingir o seu melhor, Bolt passeava pela pista.

Na grande final, Bolt simplesmente voou na pista e deixou claro quem é o homem mais rápido do Mundo. Com 9.58, Usain Bolt entra para a história com o recorde mundial e também pelo seu jeito irreverente que cativa a todos os torcedores que acompanham o atletismo.

No fim das contas, a grande pergunta que fica agora é: Qual será o limite de Bolt? Para mim, o limite dele ainda está longe.