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Minhas Narrações: GP de Mônaco de F1
A sexta etapa do campeonato 2014 da Fórmula 1 trouxe como grande atrativo, além da charmosa corrida nas ruas de Monte Carlo, a disputa entre Nico Rosberg e Lewis Hamilton pela liderança do campeonato. Com as Mercedes sobrando em relação aos concorrentes, o sexto round acabou de vez com o relacionamento pacífico entre os dois. A expectativa é de que a coisa esquente daqui para frente.
Confirma como foi a disputa do Grande Prêmio de Mônaco 2014, a 72ª edição da prova.
Minhas Narrações - GP da China de F1
Com o novo regulamento da F1, todo mundo esperava uma temporada mais competitiva e com todos em chances iguais. Mas, não é isso que vemos. Após quatro corridas, a Mercedes domina tudo: venceu todas, foi pole em todas, fez a volta mais rápida em todas e liderou todas as voltas.
O GP da China não teve as mesmas emoções do GP do Bahrein, mas teve seus pontos altos. Novamente Massa se deu mal com a bobeira da equipe e como de praxe, vitória de Hamilton. Veja como foi o GP da China com a minha narração.
Minhas Narrações - F1 GP da Malásia
Olá Galera do +Esporte
Neste final de semana acontece a terceira etapa da F1, o GP do Bahrein, mas no final de semana passado houve o GP da Malásia, segunda etapa, que eu fiz a narração e disponibilizo agora para vocês.
Não tive boas impressões da corrida, marcada pelo domínio da Mercedes e pelo "Valteri is faster than you" da Williams para o Felipe Massa.
Desta vez, o brasileiro peitou a ordem da equipe e não deixou Bottas ultrapassar e terminou sua primeira corrida na temporada.
Fora isso, não tem muito o que falar. A Red Bull melhorou e conseguiu um pódio com Vettel, a Ferrari segue na mesma com Alonso e a McLarern, surpresa na Austrália, foi mediana.
Quanto a emoção, o GP foi um pouquinho mais animado do que o de Melbourne, mas pelo jeito, a tendência é de ser uma temporada de poucas ações e ultrapassagens, diferente do que vimos em 2012 e 2013.
Com vocês, o GP da Malásia, com minha narração. Abraços
Minhas Narrações - F1 2014
No último final de semana, começou a temporada 2014 da Fórmula 1 com o Grande Prêmio da Austrália. Eu sinceramente me decepcionei com a corrida, como vocês poderão ver no vídeo (para quem não viu).
As grandes disputas e ultrapassagens, presentes em 2013, pouco apareceram na Austrália. Sebastian Vettel, da Red Bull, com problemas no motor, abandonou a corrida precocemente. Aliás, apenas os carros da Toro Rosso, com motor Renault, terminaram a prova. Ricciardo, parceiro de Vettel, completou a corrida em segundo, fez a festa no pódio, mas problemas na medição do combustível fizeram ele ser desclassificado.
Com isso, quem comemorou foram os carros com motores Mercedes, até agora, os mais confiáveis. Nico Rosberg, da Mercedes, fez uma boa largada, ultrapassou seu companheiro Hamilton nos primeiros metros e venceu com facilidade, sem ser ameaçado em momento algum.
A McLaren, que em 2013 não pegou nenhum pódio teve uma corrida que coloca o time como candidato a vitórias em 2014. O estreante Kevin Magnussen terminou em terceiro na pista, mas com o problema de Ricciardo, ficou com o segundo. Já Button, pulou de quarto para terceiro.
Quem também teve o que comemorar foi a Williams. Bottas deu show e para mim foi o melhor da pista. Quando tentava encostar em Alonso para disputar o quinto lugar, tocou no muro e furou o pneu. Mesmo voltando em último, conseguiu ultrapassar todo mundo e finalizou em quinto.
Massa também poderia ter tido um desempenho igual se na largada não tivesse sido vítima de um erro de Kobayashi. O japonês passou reto na primeira curva e levou consigo o Felipe.
Mas enfim, 2014 está começando e minha nota para a corrida é um 6. Foi sem emoção. Espero que daqui duas semanas, na Malásia, a coisa seja melhor.
Veja aqui como foi a corrida na minha narração.
Entresafra
Você sabe o que é entresafra? Entresafra é um termo comum na agricultura e se refere ao período entre uma colheita e outra. Ou seja, o período improdutivo da safra. E hoje, 2011, o automobilismo brasileiro apresenta um entresafra no cenário internacional.
Nesse fim de semana, acompanhando a classificação das 500 milhas de Indianápolis na Fórmula Indy e o GP da Espanha de Fórmula 1, pude notar uma coisa que há tempos não acontecia conosco: A falta de um brasileiro entre os protagonistas. Nossos pilotos estão presentes e bem presentes nessas categorias, mas apenas fazendo número.
Começando pela Fórmula Indy, vemos que Hélio Castro-Neves e Tony Kanaan, que sempre viamos brigando pelos primeiros lugares, hoje lutando para aparecer entre os 10 melhores. E olha que o Helinho tem o mesmo carro do melhor piloto do momento que é o australiano Will Power. E oTony, ainda viveu uma situação pior. quem imaginava que um piloto com o currículo como o dele (já foi campeão da categoria) fosse ser alvo de disputa das outras equipes se enganou. Além de ser dispensado da Andretti, quase não conseguiu uma vaga para essa temporada. Foi preterido por várias equipes e só depois que arranjou um patrocínio é que arranjou uma vaga e pelo que disseram, ainda não é garantia para correr o ano todo.
Situação semelhante ao do Tony, acredito que viverá Rubens Barrichello em 2012 caso queira seguir na Fórmula 1. Quando saiu da BrownGP em 2009 (claramente porque provavelmente teria como companheiro Michael Schumacher), Rubinho viu seu futuro na categoria ficar nebuloso. Mas sua experiência e seu último bom trabalho que lhe resultou no 3º lugar no campeonato despertou interesse de Frank Willians. Fez um trabalho bom com um carro ruim em 2010 e agora em 2011, além de criticar abertamente a equipe, vem tomando um passeio de seu companheiro novato Pastor Maldonado, da Venezuela. É muito evidente que em 2012, Rubinho não estará na Willians. Agora para onde ele deve ir. Se quiser uma vaga boa, ou mostra serviço agora ou vai ter que arranjar um patrocínio ótimo, caso contrário terá que se candidatar a Virgin, Lotus ou Hispania. E Felipe Massa? O garoto que há 2 anos ficou à uma curva de ser campeão , hoje não fica nem uma volta próximo dos primeiros. Virou comum para ele estar em 9°, 10º e disputar posição com Sauber, Willians e Force India. Felipe só está na Ferrari ainda pois é o único que aceita com submissão as trapalhadas da escuderia (principalmente nos pit-stops) e o posto de segundo piloto atrás do Alonso. Quem não gostaria de ter um funcionário assim? Até eu rodei no meu serviço porque não concordava com algumas coisas. Até 2012 ele está garantido lá e se seguir sendo um bom mocinho, fica mais tempo.
Bem, se os nossos principais pilotos não atravessam um bom momento, imagina os coadijuvantes? Na Fórmula Indy, eu me lembro que teve época que eram até mais de 10 pilotos brasileiros na categoria. Hoje além dos 2 que citei acima, temos mais três que correm a temporada inteira e mais um que participa de algumas corridas. Na Fórmula 1, que já chegou a ter 5 pilotos Brasileiros correndo a mesma temporada, agora só tem os dois já citados. E de piloto de testes, mais dois, sendo que um é o segundo reserva atrás de um indiano.
E nas categorias de acesso isso piora. Na Indy Lights temos um piloto apenas ( o garoto Victor Carbone) e na GP2 também um (Luiz Razia, o mesmo que é reserva depois do indiano). E nenhum desses é protagonista.
Nesse fim de semana, acompanhando a classificação das 500 milhas de Indianápolis na Fórmula Indy e o GP da Espanha de Fórmula 1, pude notar uma coisa que há tempos não acontecia conosco: A falta de um brasileiro entre os protagonistas. Nossos pilotos estão presentes e bem presentes nessas categorias, mas apenas fazendo número.
Começando pela Fórmula Indy, vemos que Hélio Castro-Neves e Tony Kanaan, que sempre viamos brigando pelos primeiros lugares, hoje lutando para aparecer entre os 10 melhores. E olha que o Helinho tem o mesmo carro do melhor piloto do momento que é o australiano Will Power. E oTony, ainda viveu uma situação pior. quem imaginava que um piloto com o currículo como o dele (já foi campeão da categoria) fosse ser alvo de disputa das outras equipes se enganou. Além de ser dispensado da Andretti, quase não conseguiu uma vaga para essa temporada. Foi preterido por várias equipes e só depois que arranjou um patrocínio é que arranjou uma vaga e pelo que disseram, ainda não é garantia para correr o ano todo.
Situação semelhante ao do Tony, acredito que viverá Rubens Barrichello em 2012 caso queira seguir na Fórmula 1. Quando saiu da BrownGP em 2009 (claramente porque provavelmente teria como companheiro Michael Schumacher), Rubinho viu seu futuro na categoria ficar nebuloso. Mas sua experiência e seu último bom trabalho que lhe resultou no 3º lugar no campeonato despertou interesse de Frank Willians. Fez um trabalho bom com um carro ruim em 2010 e agora em 2011, além de criticar abertamente a equipe, vem tomando um passeio de seu companheiro novato Pastor Maldonado, da Venezuela. É muito evidente que em 2012, Rubinho não estará na Willians. Agora para onde ele deve ir. Se quiser uma vaga boa, ou mostra serviço agora ou vai ter que arranjar um patrocínio ótimo, caso contrário terá que se candidatar a Virgin, Lotus ou Hispania. E Felipe Massa? O garoto que há 2 anos ficou à uma curva de ser campeão , hoje não fica nem uma volta próximo dos primeiros. Virou comum para ele estar em 9°, 10º e disputar posição com Sauber, Willians e Force India. Felipe só está na Ferrari ainda pois é o único que aceita com submissão as trapalhadas da escuderia (principalmente nos pit-stops) e o posto de segundo piloto atrás do Alonso. Quem não gostaria de ter um funcionário assim? Até eu rodei no meu serviço porque não concordava com algumas coisas. Até 2012 ele está garantido lá e se seguir sendo um bom mocinho, fica mais tempo.
Bem, se os nossos principais pilotos não atravessam um bom momento, imagina os coadijuvantes? Na Fórmula Indy, eu me lembro que teve época que eram até mais de 10 pilotos brasileiros na categoria. Hoje além dos 2 que citei acima, temos mais três que correm a temporada inteira e mais um que participa de algumas corridas. Na Fórmula 1, que já chegou a ter 5 pilotos Brasileiros correndo a mesma temporada, agora só tem os dois já citados. E de piloto de testes, mais dois, sendo que um é o segundo reserva atrás de um indiano.
E nas categorias de acesso isso piora. Na Indy Lights temos um piloto apenas ( o garoto Victor Carbone) e na GP2 também um (Luiz Razia, o mesmo que é reserva depois do indiano). E nenhum desses é protagonista.
Enfim, o que ocorre é que nossos pilotos que eram protagonistas estão envelhecendo e deixando esse posto. Só que os mais novos, que deveriam ocupar esse espaço, vem perdendo a chance para pilotos de países sem tradição como India, China e Venezuela. Para quem teve em seguida os espetáculos de Émerson Fittipaldi, Piquet e Senna na F1 e Fittipaldi, De Ferran, Castro-Neves e Kanaan na Indy, é dolorido assistir uma corrida torcendo para os brasileiros não ficarem entre os últimos. É esse um dos motivos que fazem o público que acordava domingo cedinho diminuir. Que esses pessoas gostam de automobilismo, é inegável, mas aquela vontade torcer e assistir a um compatriota seus triunfar, isso já não tem mais.
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