Olá galera do +Esporte! Chegamos ao décimo capítulo de nosso especial e a vez de falar da Copa de 94 e do tão aguardado Tetra. Junto com essa jornada, apresentaremos um pouco da carreira do herói dessa conquista: Romário, os árbitros, a seleção italiana e a cidade de Belo Horizonte. Venha que já vai começar.
A décima quinta Copa do Mundo: Estados Unidos 1994
O desejo dos americanos de sediar a Copa do Mundo era grande. Em 1983 já haviam se colocado a disposição para receber a Copa de 86, mas não foram levados à sério. Com o rodízio de continentes, a próxima chance era a edição de 1994.
Sem ter o soccer como esporte popular, a estratégia da federação americana era utilizar a Copa para isso. E para receber a Copa, contava com a estrutura do football para convencer a FIFA. Na corrida entraram Brasil e Marrocos. Os marroquinos não gozavam de muita estrutura para receber uma Copa e a FIFA ainda via com ceticismo um torneio fora do eixo América-Europa.
Já o Brasil tinha o apelo de ser tricampeão, o país do futebol, mas vivia duas situações que iam contra: a recente volta a democracia e problemas econômicos, que poderiam ser um empecilho para o segundo problema: estádios velhos e claramente caindo ao pedaços.
Com a condição da federação americana criar uma liga profissional, a FIFA concedeu em 4 de Julho de 1988 (curiosamente a data da independência americana) a sede da Copa de 94 para eles.
Sendo um país rico, os americanos não tiveram problemas para fazer a Copa. Estádios da NFL foram utilizados, com algumas adaptações. Pela primeira vez, a Copa teve um estádio coberto (o Pontiac Silverdome, do Detroit Lions).
O grande problema da Copa acabou sendo o calor. Em pleno verão, muitas sedes tiveram temperaturas na casa dos 40 graus (como Los Angeles, San Francisco, Dallas e Orlando). E por conta do fuso com a Europa, algumas seleções tiveram que jogar em pleno meio dia.
Fora isso, a Copa foi um sucesso, com média de 69 mil torcedores por jogo, quebrando o recorde da Copa de 66.
Após o fracasso em 90 (terceira pior campanha do Brasil na história), a seleção mudou. O ex-jogador Falcão foi chamado para promover uma renovação no time e assim fez. Mas os resultados não vieram e ele foi mandado embora. Na época, haviam poucas opções. Os técnicos consagrados dos anos 70 e 80 tinham se aposentado e nome da vez era Telê Santana. Mas sua fama de pé frio, após as derrotas de 82 e 86 o afastaram da seleção. A aposta foi no retorno da Carlos Alberto Parreira, que após uma passagem no oriente médio com Kuwait e Emirados Árabes, voltou ao país e levou os pequenos Novorizontino, ao vice paulista, em 90, e Bragantino, ao vice-brasileiro em 91.
Parreira já tinha tido uma passagem pela seleção em 84 e não tinha agradado. Desta vez, para lhe dar suporte colocaram como seu coordenador o tricampeão Mario Jorge Lobo Zagallo.
A nova trajetória de Parreira não começou bem. Na Copa América derrota para a Argentina nas quartas e nas eliminatórias, fez o Brasil conhecer sua primeira derrota na história, contra a Bolívia em La Paz por 2 a 0.
No returno, o Brasil iniciou jogando contra o Equador no Morumbi e ganhou de 2 a 0 sem brilho. Com a corda no pescoço, a seleção enfrentou a Bolívia em Recife precisando ganhar. O grupo se uniu em apoio ao técnico e criou o gesto de entrar em campo com as mãos dadas. Veio a goleada de 6 a 0. Após vencer a Venezuela em Belo Horizonte por 4 a 0, o Brasil ia para o último jogo podendo empatar com o Uruguai no Maracanã para ir a Copa.
A situação era igual a de 50 e os uruguaios se apegaram a isso para desestabilizar o Brasil. Nos bastidores, Romário era o grande nome do país, sendo artilheiro na Europa pelo Barcelona, mas uma briga com Zagallo o afastou da seleção. Necessitado, Parreira cedeu aos torcedores e chamou o baixinho.
E ele decidiu, fazendo 2 gols e colocando o Brasil na Copa de 94.
Entre os 24 classificados, além da ausência do Uruguai, se fez sentir também falta a Inglaterra e a França. A Argentina quase ficou fora. Tomou de 5 a 0 da Colômbia em Buenos Aires e foi para a repescagem. Maradona foi chamado de volta e o time passou pela Austrália após dois jogos.
Arábia Saudita, Grécia e Nigéria eram as novidades entre os classificados. Bolívia (fora desde 50), Noruega (fora desde 34), Suíça (fora desde 66) voltaram após longa ausência. México, Marrocos, Bulgária retornavam após um mundial fora.
A Copa começou com a Alemanha jogando com a Bolívia. o calor de Chicago castigou os campeões mundiais, mas eles venceram por 1 a 0. A primeira fase não teve muitas surpresas, mas momentos marcantes.
O primeiro foi o gol contra de Escobar, contra os EUA, que eliminaram a Colômbia. Na volta ao seu país, acabou assassinado por isso.
Também nesse jogo, um lance de bicicleta de Balboa ficou marcado pela beleza e pelo quase gol.
Mas teve dois golaços que ficaram para sempre. Primeiro o de Owairan, da Arábia Saudita, contra a Bélgica, lembrando o de Maradona em 86.
O outro foi do Nigeriano Yekini. O gol nem foi tudo isso, mas a comemoração emocionante nas redes do primeiro gol de seu país em Copa ficou na história.
O Brasil na primeira fase passou bem. Tinha pela frente Rússia, Camarões e Suécia. Venceu fácil os russos por 2 a 0 e os camaroneses por 3 a 0. Diante da Suécia, veio o empate de 1 a 1, mas a sequencia da Copa mostraria que os suecos eram um time forte.
Nas oitavas de final, o Brasil enfrentou os Estados Unidos no dia da independência deles (4 de Julho). Patriotas como nunca, os americanos vieram com tudo e engrossaram o jogo. Leonardo complicou as coisas agredindo Tab Ramos e sendo expulso. Mas a dupla Romário e Bebeto definiu o 1 a 0 para nós.
Nesta fase, a surpresa foi a vitória da Romênia sobre a Argentina, que já sem Maradona não aguentou a bronca. Suécia e Bulgária também foram as surpresas na sequencia do torneio, ao lado dos gigantes Itália, Alemanha, Espanha e Holanda. Os jogos seriam Brasil x Holanda, Itália x Espanha, Alemanha x Bulgária, Suécia x Romênia.
A Itália fez um grande jogo contra a Espanha e foi a semifinal. A Suécia mostrou que tinha um grande time e bateu nos pênaltis a Romênia. Já a Alemanha não confirmou o favoritismo e perdeu para a Bulgária. Brasil e Holanda fizeram um dos jogos mais memoráveis daquela Copa. Após o 0 a 0 no primeiro tempo, o Brasil voltou e fez 2 a 0, com Romário e Bebeto, na famosa comemoração do embala neném. Em seguida, o Brasil relaxou e a Holanda empatou com Bergkamp e Winter.
Branco, que não estava 100% fisicamente e substituiu Leonardo suspenso, virou o herói. Ele cavou a falta que ele mesmo cobrou para dar a vaga na semifinal ao Brasil.
Itália e Brasil eram favoritos nas semifinais contra Bulgária e Suécia. Porém, sofreram para confirmar isso. A Itália fez 2 a 1, mas perdeu seu grande jogador, Roberto Baggio, com lesão muscular. Já o Brasil teve as mesmas dificuldades da primeira fase e coube ao baixinho Romário, subir mais alto que os gigantes suecos para dar a vitória por 1 a 0.
Itália e Brasil foram a final. Assim como em 70, eles definiriam, desta vez, quem seria o primeiro tetracampeão da história. O jogo foi truncado mas o Brasil foi melhor em todos os momentos. A Itália sentiu o desgaste físico e claramente forçou a ida do jogo para a prorrogação e o os pênaltis. Pela primeira vez, uma Copa seria decidida nas penalidades máximas. E aí o melhor preparo do Brasil falou alto. Baresi, que fez uma cirurgia durante a Copa e conseguiu voltar e Roberto Baggio, ainda não 100% da lesão nas semifinais, erraram e o Brasil foi tetra.
Craques da Copa
Galvão Bueno disse após o gol de Romário na semifinal "Você pode estar levando o Brasil à final 24 anos depois". E ele fez mais. Não só levou à final, mas também ao título 24 anos depois. Romário começou sua carreira no Vasco e em 88, nas Olimpíadas de Seul, mostrou seu faro de artilheiro e quase levou o Brasil ao ouro. Uma fratura o atrapalhou na Copa de 90. Ele foi reserva no fiasco da Itália.
Com carreira sólida na Europa, pelo PSV e o Barcelona, ninguém entendia porque ele não era convocado para a seleção. Uma briga com Zagallo era o motivo disso. Com a corda no pescoço no último jogo das eliminatórias, ele e Parreira se renderam ao baixinho, que fez os dois gols contra o Uruguai. Nome certo na Copa, Romário deu show, marcou 5 gols e foi o melhor jogador da Copa, levando o Brasil ao tetra.
Com carreira sólida na Europa, pelo PSV e o Barcelona, ninguém entendia porque ele não era convocado para a seleção. Uma briga com Zagallo era o motivo disso. Com a corda no pescoço no último jogo das eliminatórias, ele e Parreira se renderam ao baixinho, que fez os dois gols contra o Uruguai. Nome certo na Copa, Romário deu show, marcou 5 gols e foi o melhor jogador da Copa, levando o Brasil ao tetra.
Romário queria levar o Brasil ao penta. Em 98, teve uma lesão à poucos dias da Copa. Sua recuperação o faria perder a primeira fase da Copa. Foi a chance que Zagallo teve de, uma vez por todas, tirar o baixinho de uma Copa. Ele não quis esperar e o cortou.
Romário seguiu fazendo gols atrás de gols pelo Flamengo e depois Vasco. Era o titular da seleção quando Felipão assumiu. Mas um desentendimento entre os dois após um jogo contra o Uruguai em Montevidéu, pela eliminatórias, fez com que ele não fosse mais chamado. Nem mesmo o risco de ficar fora da Copa fez o treinador mudar de ideia, apesar do apelo popular. O Brasil foi penta, Romário ficou fora e só voltou a seleção em 2005 para sua despedida oficial.
Quiz da Copa
Hoje a nossa pergunta é sobre árbitros. Quero saber se vocês sabem qual árbitro apitou mais partidas na história das Copas? Após conhecermos a seleção italiana, teremos a resposta.
Apelido (s) | Gli Azzurri , Azzurra | ||
---|---|---|---|
Associação | Federazione Italiana Giuoco Calcio (FIGC) | ||
Confederação | UEFA (Europa) | ||
Treinador | Cesare Prandelli | ||
Capitão | Gianluigi Buffon | ||
Mais Jogos | Gianluigi Buffon (139) | ||
Artilheiro | Luigi Riva (35) | ||
Código FIFA | ITA | ||
Ranking FIFA | 9 | ||
Melhor posição no ranking da FIFA | 1 ( novembro de 1993, fevereiro de 2007, abril-junho de 2007, setembro 2007 ) | ||
Menor Ranking FIFA | 16 ( abril de 1998, outubro 2010 ) | ||
Elo classificação | 11 | ||
Melhor posição no ranking Elo | 1 ( junho 1934 - março de 1940, dezembro 1940 - Novembro de 1945, julho-agosto 2006 ) | ||
Menor classificação Elo | 21 ( novembro 1959 ) | ||
Primeiro internacional | |||
( Milão , Itália ; 15 de maio, 1910) | |||
Maior vitória | |||
( Brentford , Inglaterra , 02 de agosto de 1948) | |||
Maior derrota | |||
( Budapeste , Hungria ; 06 de abril de 1924) | |||
Copa do mundo | |||
Aparições | 18 ( primeira em 1934 ) | ||
Melhor resultado | Vencedores 1934 , 1938 , 1982 , 2006 | ||
Campeonato da Europa | |||
Aparições | 8 ( primeira em 1968 ) | ||
Melhor resultado | Vencedores, 1968 | ||
Copa das Confederações | |||
Aparições | 2 ( primeiro em 2009 ) | ||
Melhor resultado | Terceiro lugar, 2013 |
Repubblica Italiana República Italiana | |
Hino nacional: Il canto degli Italiani (italiano) Também conhecido como Fratelli d'Italia ou Inno di Mameli. O canto dos italianos | |
Gentílico: Italiano | |
Localização da Itália (em vermelho) No continente europeu (em cinza) Na União Europeia (em branco) | |
Capital | Roma |
Cidade mais populosa | Roma |
Língua oficial | Italiano¹ |
Governo | Repúblicaparlamentarista |
- Presidente | Giorgio Napolitano |
- Primeiro-ministro | Matteo Renzi |
Formação | |
- Unificação | 17 de março de 1861(153 anos) |
- República | 2 de junho de 1946(67 anos) |
Entrada na UE | 25 de março de 1957(membro co-fundador) |
Área | |
- Total | 301 230 km² (69.º) |
- Água (%) | 2,4 |
Fronteira | França, Suíça, Áustria,Eslovénia, São Marinho eCidade do Vaticano |
População | |
- Estimativa de 2009 | 60 303 800 hab. (23.º) |
- Censo 2001 | 57 110 144 hab. |
- Densidade | 200,12 hab./km² (39.º) |
PIB (base PPC) | Estimativa de 2011 |
- Total | US$ 1,828 trilhão (10.º) |
- Per capita | US$ 30 165 (30.º) |
PIB (nominal) | Estimativa de 2011 |
- Total | US$ 2,245 trilhões (8.º) |
- Per capita | US$ 37 046 (24.º) |
IDH (2012) | 0,912 (25.º) – muito elevado |
Gini (2006) | 323 |
Moeda | Euro² (EUR ) |
Fuso horário | CET (UTC+1) |
- Verão (DST) | CEST (UTC+2) |
Clima | Mediterrânico, alpino econtinental |
Org. internacionais | ONU, UE, CE, OCDE,UEO, G8 |
Cód. ISO | ITA |
Cód. Internet | .it ³ |
Cód. telef. | +39 |
Website governamental | www.italia.gov.it |
¹ alemão e ladino no Tirol do Sul, esloveno no Friuli-Venezia Giulia e francês no Vale de Aosta. ² Antes de 1999: Lira italiana ³ o domínio .eu também é utilizado juntamente com os outros Estados Membros da União Europeia. |
Desempenho na Copa do Mundo | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Ano | Fase | Posição | J | V | E* | D | GP | GC |
Não participou | - | - | - | - | - | - | - | |
Campeão | 1/16 | 5 | 4 | 1 | 0 | 12 | 3 | |
Campeão | 1/15 | 4 | 4 | 0 | 11 | 5 | ||
1ª fase | 7/13 | 1 | 4 | 3 | ||||
1ª fase | 10/16 | 3 | 1 | 0 | 2 | 6 | 7 | |
Não se classificou | - | - | - | - | - | - | - | |
1ª fase | 9/16 | 3 | 1 | 1 | 1 | 3 | 2 | |
1ª fase | 9/16 | 3 | 1 | 0 | 2 | 2 | 2 | |
Vice-campeão | 2/16 | 6 | 3 | 2 | 1 | 10 | 8 | |
1ª fase | 10/16 | 3 | 1 | 1 | 1 | 5 | 4 | |
2ª fase | 4/16 | 7 | 4 | 1 | 2 | 9 | 6 | |
Campeão | 1/24 | 7 | 4 | 3 | 0 | 12 | 6 | |
Oitavas-de-final | 12/24 | 4 | 1 | 2 | 1 | 5 | 6 | |
Terceiro lugar | 3/24 | 7 | 6 | 1 | 0 | 10 | 2 | |
Vice-campeão | 2/24 | 7 | 4 | 2 | 1 | 8 | 5 | |
Quartas-de-final | 5/32 | 5 | 3 | 2 | 0 | 8 | 3 | |
Oitavas-de-final | 15/32 | 4 | 1 | 1 | 2 | 5 | 5 | |
Campeão | 1/32 | 7 | 5 | 2 | 0 | 12 | 2 | |
1ª fase | 26/32 | 3 | 0 | 2 | 1 | 4 | 5 | |
Classificada | ||||||||
Total | 18/20 | 3/76 | 80 | 44 | 21 | 15 | 126 | 74 |
Tetracampeã mundial, a Itália é uma das equipes mais tradicionais do futebol. Sua história é repleta de glórias entre seleções e clubes. Alguns de seus jogadores, como Meazza, Rossi, Riva, Baggio estão entre os melhores de todos os tempos. Porém é inegável que há alguns anos o futebol do país caiu consideravelmente o nível. A eliminação na primeira fase da Copa de 2010, quando era a detentora do título, e a crise de seus clubes é um exemplo disso. O vice-campeonato da Euro 2012 tenta recolocar o futebol italiano nos trilhos para recuperar o terreno perdido para França e Espanha, especialmente.
Campanha nas eliminatórias
A Itália na Copa
A equipe está num dos grupos mais difíceis, o D, com Inglaterra, Urguai e Costa Rica. A ordem dos jogos também é difícil. Primeiro enfrenta a Inglaterra. Este será o jogo chave para as pretensões italianas.
Os Jogos
O elenco
Diferente de 2010, o time italiano renovou bastante, mas muitos jogadores já estão na casa entre 27 e 30 anos. Os veteranos Pirlo e Buffon continuam sendo os destaques do time que tem Mario Balotelli no ataque, como garoto gol e problema. Recentemente tem sido alvo de ofensas racistas e sempre tem perdido a cabeça e mostrado-se nervoso. Nesta convocação, as surpresas ficam pelo retorno de Cassano e pela chamada do brasileiro naturalizado Rômulo.
# | Pos. | Jogador | Data de nascimento (idade) | Jogos | Gols | Clube |
---|---|---|---|---|---|---|
GK | Gianluigi Buffon ( capitão ) | 28 de janeiro de 1978 | 139 | 0 | ||
GK | Salvatore Sirigu | 12 de janeiro de 1987 | 7 | 0 | ||
GK | Mattia Perin | 10 de novembro de 1992 | 0 | 0 | ||
GK | Antonio Mirante | 08 de julho de 1983 | 0 | 0 | ||
DF | Giorgio Chiellini | 14 de agosto de 1984 | 67 | 4 | ||
DF | Andrea Barzagli | 8 de maio de 1981 | 47 | 0 | ||
DF | Leonardo Bonucci | 01 de maio de 1987 | 35 | 2 | ||
DF | Christian Maggio | 11 fev 1982 | 34 | 0 | ||
DF | Ignazio Abate | 12 de novembro de 1986 | 18 | 1 | ||
DF | Andrea Ranocchia | 16 fevereiro de 1988 | 12 | 0 | ||
DF | Mattia De Sciglio | 20 de outubro de 1992 | 9 | 0 | ||
DF | Manuel Pasqual | 13 de marco de 1982 | 5 | 0 | ||
DF | Gabriel Paletta | 15 fevereiro de 1986 | 1 | 0 | ||
DF | Matteo Darmian | 2 de dezembro de 1989 | 0 | 0 | ||
MF | Andrea Pirlo | 19 mai 1979 | 108 | 13 | ||
MF | Daniele De Rossi | 24 de julho de 1983 | 93 | 15 | ||
MF | Riccardo Montolivo | 18 de janeiro de 1985 | 57 | 2 | ||
MF | Claudio Marchisio | 19 jan 1986 | 42 | 2 | ||
MF | Alberto Aquilani | 7 de julho de 1984 | 33 | 5 | ||
MF | Thiago Motta | 28 de agosto de 1982 | 19 | 1 | ||
MF | Antonio Candreva | 28 de fevereiro de 1987 | 19 | 0 | ||
MF | Marco Verratti | 05 de novembro de 1992 | 4 | 1 | ||
MF | Marco Parolo | 25 de janeiro de 1985 | 2 | 0 | ||
MF | Rômulo | 22 de maio de 1987 | 0 | 0 | ||
FW | Antonio Cassano | 12 de julho de 1982 | 35 | 10 | ||
FW | Mario Balotelli | 12 agosto de 1990 | 29 | 12 | ||
FW | Giuseppe Rossi | 1 de fevereiro de 1987 | 29 | 7 | ||
FW | Alessio Cerci | 23 de julho de 1987 | 10 | 0 | ||
FW | Mattia Destro | 20 março de 1991 | 5 | 1 | ||
FW | Lorenzo Insigne | 04 de junho de 1991 | 4 | 1 | ||
FW | Ciro Immobile | 20 de fevereiro de 1990 | 1 | 0 |
O técnico
Prandelli assumiu a seleção em 2010 após recolocar a Fiorentina entre os melhores da Itália (levando-os até as quartas da Liga dos Campeões). Fazendo a Itália apresentar um jogo consistente e renovando o time dentro do possível, conquistou o vice da Euro 2012. Seu trabalho é facilitado por usar a base da Juventus, especialmente na defesa. Tanto, que seu maior problema é encontrar o meio campo e ataque certo. Apenas Balotelli e Pirlo tem vagas garantidas do meio para frente.
Quiz da Copa
Já descobriu a resposta da nossa pergunta: Qual árbitro apitou mais partidas na história das Copas?


A resposta é Benito Archundia, do México, Joel Quiniou, da França, e Jorge Larrionda, do Uruguai. Cada um apitou 8 jogos. Quiniou teve três Copas para isso (86, 90 e 94), enquanto Archundia e Larrionda tiveram só duas (2006 e 2010).
Até hoje 347 árbitros e 501 auxiliares já atuaram em Copas. O Brasileiro Carlos Eugênio Simon, com sete jogos, é o nosso árbitro que mais apitou e também o que foi a mais Copas (3), em 2002, 2006 e 2010.
Arnaldo Cézar Coelho em 1982 e Romualdo Arpi Filho, em 1986, são os brasileiros que arbitraram finais de Copa. Ao todo tivemos 13 árbitros em Copas.

Já entre os bandeiras, Hector Vergara, do Canadá, com 14 jogos, é o que mais atuou. Na história, o Brasil teve 16 bandeiras em Copas e os que mais atuaram são Paulo Jorge Alves, com cinco jogos em 1994, e Arnaldo Cézar Coelho, que também exercia a função e comandou cinco jogos durante as Copas de 78 e 82.
Para 2014, serão 25 trios de arbitragem de 43 países. Ao todo serão 75 nomes comandando os jogos. Pelo Brasil, estreia Sandro Meira Ricci, Emerson de Carvalho e Marcelo Van Gasse.
Veja a lista
Já descobriu a resposta da nossa pergunta: Qual árbitro apitou mais partidas na história das Copas?

A resposta é Benito Archundia, do México, Joel Quiniou, da França, e Jorge Larrionda, do Uruguai. Cada um apitou 8 jogos. Quiniou teve três Copas para isso (86, 90 e 94), enquanto Archundia e Larrionda tiveram só duas (2006 e 2010).
Até hoje 347 árbitros e 501 auxiliares já atuaram em Copas. O Brasileiro Carlos Eugênio Simon, com sete jogos, é o nosso árbitro que mais apitou e também o que foi a mais Copas (3), em 2002, 2006 e 2010.
Arnaldo Cézar Coelho em 1982 e Romualdo Arpi Filho, em 1986, são os brasileiros que arbitraram finais de Copa. Ao todo tivemos 13 árbitros em Copas.
Já entre os bandeiras, Hector Vergara, do Canadá, com 14 jogos, é o que mais atuou. Na história, o Brasil teve 16 bandeiras em Copas e os que mais atuaram são Paulo Jorge Alves, com cinco jogos em 1994, e Arnaldo Cézar Coelho, que também exercia a função e comandou cinco jogos durante as Copas de 78 e 82.
Para 2014, serão 25 trios de arbitragem de 43 países. Ao todo serão 75 nomes comandando os jogos. Pelo Brasil, estreia Sandro Meira Ricci, Emerson de Carvalho e Marcelo Van Gasse.
Veja a lista
Confederação | Árbitro | Assistentes |
---|---|---|
AFC | Ravshan Irmatov ( Uzbequistão ) | Abdukhamidullo Rasulov ( Uzbequistão ) Bahadyr Kochkarov ( Quirguistão ) |
Yuichi Nishimura ( Japão ) | Toru Sagara ( Japão ) Toshiyuki Nagi ( Japão ) | |
Nawaf Shukralla ( Bahrain ) | Yaser Tulefat ( Bahrain ) Ebrahim Saleh ( Bahrain ) | |
Ben Williams ( Austrália ) | Matthew Cream ( Austrália ) Hakan Anaz ( Austrália ) | |
CAF | Noumandiez Doué ( Costa do Marfim ) | Songuifolo Yeo ( Costa do Marfim ) Jean-Claude Birumushahu ( Burundi ) |
Bakary Gassama ( Gâmbia ) | Evarist Menkouande ( Camarões ) Félicien Kabanda ( Ruanda ) | |
Djamel Haimoudi ( Argélia ) | Abdelhalk Etchiali ( Argélia ) Redouane Achik ( Marrocos ) | |
CONCACAF | Joel Aguilar ( El Salvador ) | William Torres ( El Salvador ) Juan Zumba ( El Salvador ) |
Mark Geiger ( Estados Unidos ) | Mark Hurd ( Estados Unidos ) Joe Fletcher ( Canadá ) | |
Marco Rodríguez ( México ) | Marvin Torrentera ( México ) Marcos Quintero ( México ) | |
CONMEBOL | Néstor Pitana ( Argentina ) | Hernán Maidana ( Argentina ) Juan Pablo Belatti ( Argentina ) |
Sandro Ricci ( Brasil ) | Emerson de Carvalho ( Brasil ) Marcelo Van Gasse ( Brasil ) | |
Enrique Osses ( Chile ) | Carlos Astroza ( Chile ) Sergio Román ( Chile ) | |
Wilmar Roldán ( Colômbia ) | Humberto Clavijo ( Colômbia ) Eduardo Díaz ( Colômbia ) | |
Carlos Vera ( Equador ) | Christian Lescano ( Equador ) Byron Romero ( Equador ) | |
OFC | Peter O'Leary ( Nova Zelândia ) | Jan-Hendrik Hintz ( Nova Zelândia ) Ravinesh Kumar ( Fiji ) |
UEFA | Felix Brych ( Alemanha ) | Stefan Lupp ( Alemanha ) Mark Borsch ( Alemanha ) |
Cüneyt Çakır ( Turquia ) | Bahattin Duran ( Turquia ) Tarık Ongun ( Turquia ) | |
Jonas Eriksson ( Suécia ) | Mathias Clasenius ( Suécia ) Daniel Wärnmark ( Suécia ) | |
Björn Kuipers ( Holanda ) | Sander van Roekel ( Holanda ) Erwin Zeinstra ( Holanda ) | |
Milorad Mažić ( Sérvia ) | Milovan Ristić ( Sérvia ) Dalibor Djurdjević ( Sérvia ) | |
Pedro Proença ( Portugal ) | Bertino Miranda ( Portugal ) Tiago Trigo ( Portugal ) | |
Nicola Rizzoli ( Itália ) | Renato Faverani ( Itália ) Andrea Stefani ( Itália ) | |
Carlos Velasco Carballo ( Espanha ) | Roberto Alonso Fernández ( Espanha ) Juan Carlos Yuste Jiménez ( Espanha ) | |
Howard Webb ( Inglaterra ) | Mike Mullarkey ( Inglaterra ) Darren Cann ( Inglaterra ) |
Sedes da Copa
Belo Horizonte é a sexta maior cidade do Brasil, mas quando se conta região metropolitana, é a terceira.. A capital de Minas Gerais, junto com seu estado, tem diversas riquezas culturais e históricas.
A primeira cidade planejada do país é mundialmente famosa pela culinária, que trás pratos desde o pão de queijo, feijão tropeiro, o queijo minas e o tutu de feijão.
A primeira cidade planejada do país é mundialmente famosa pela culinária, que trás pratos desde o pão de queijo, feijão tropeiro, o queijo minas e o tutu de feijão.
A cidade oferece diversos passeios, como o bairro da Savassi, ponto de encontro para quem quer curtir a noite, e a Pampulha. Porém, as maiores riquezas estão fora no interior, nas cidades históricas como Ouro Preto e Mariana.
No futebol, apesar de haver três times na cidade, a rivalidade sempre foi pautada por Atlético Mineiro e Cruzeiro. Historicamente, os dois se revezavam no domínio local. Os últimos anos foram do Cruzeiro, mas o título da Libertadores, em 2013, pelo Atlético, igualou a história, rapidamente desempatada com o titulo brasileiro do Cruzeiro no fim do ano passado.
O Mineirão sempre foi o palco desses duelos. Inaugurado em 1965, o gigante da Pampulha passou por uma reforma de 666 milhões de reais para ficar apto para Copa. Sem ele, Cruzeiro e Atlético viveram sua rivalidade em Sete Lagoas e no novo Independência.
Após a Copa, o Cruzeiro mandará seus jogos lá. Pela rivalidade, o Atlético, que sempre dividiu o palco com o rival, desta vez escolheu ficar no Independência.
Agora faltam apenas 4 episódios. Semana que vem apresentaremos os quatro faltantes para vocês. Obrigado e até a próxima.
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