
A décima sexta Copa do Mundo: França 1998
Após o grande sucesso de público e audiência da Copa de 94, a Europa voltou a receber o mundial sem a mesma expectativa de repetir o feito dos americanos. Em 1992, a França foi escolhida para receber o Mundial numa disputa direta contra o Marrocos. O Franceses, que pensaram em se candidatar para 1990, mas resolveram entrar para valer em 98, se tornaram o terceiro país a receber a Copa duas vezes.
Em campo, o país vivia uma crise. Após duas semifinais (82 e 86) e um título Europeu (84), os Bleus falharam na tentativa de ir às duas Copas anteriores (90 e 94). A chance de jogar em casa dava a esperança do país voltar a viver bons momentos no futebol.
O grande favorito da Copa era o Brasil. Com o jejum quebrado, a seleção que passou a ser comanda por Zagallo, passou a dar espetáculo. A dupla de ataque Romário e Ronaldo era o sonho de qualquer time. Para completar, uma renovação trouxe ao time principal craques já no seu top, como Rivaldo, Roberto Carlos e Denílson. A perda da medalha de ouro em Atlanta, para a Nigéria, deu uma breve abalada no cargo de Zagallo, que respondeu ganhando a Copa América de 97 na Bolívia (a primeira do Brasil fora de casa), quando soltou a célebre frase "Vocês vão ter que me engolir".
Classificados como atual campeão e país sede, Brasil e França viram de camarote a briga pelas outras 30 vagas. Isso mesmo... Cumprindo o seu projeto de favorecer as nações menores, João Havelange aumentou de 24 para 32 participantes a partir desta Copa, no formato que prevalece até hoje. Isso garantiu a eleição de seu sucessor, Joseph Blatter, que assumiu após a Copa.
Novamente o Uruguai ficou de fora. Em um formato em que todos jogariam contra todos na Conmebol, os campeões de 30 e 50 falharam na busca por uma das 4 vagas, terminando apenas no sétimo lugar. Quem gostou disso foram Chilenos e Paraguaios, que voltaram ao Mundial.
Com mais vagas, África e Ásia tiveram novidades. África do Sul e Japão estavam pela primeira vez em Copas. Tunísia e Irã voltavam após a participação em 78. Na Concacaf, que ganhou apenas mais uma vaga, a Jamaica, estreava em mundiais.
Na Europa, nenhum grande ficou de fora. Apenas a Suécia, terceira colocada em 94, acabou sucumbindo diante de Áustria e Escócia. A grande novidade ficou para a estreia da Croácia, independente da Iugoslávia.
Os estreantes croatas foram a grande surpresa do Mundial. Na primeira fase, tiveram a sorte de caírem num grupo com outros dois estreantes (Japão e Jamaica), além da Argentina. Com apenas a derrota para os hermanos, passaram para a segunda fase, onde encontraram a Romênia. Mesmo mais experientes, os romenos perderam e a Croácia encarou nas quartas os tricampeões alemães.
Em 1996, as duas equipes se enfrentaram na Eurocopa, justamente na mesma fase, com vitória de 2 a 1 para os alemães, que esperavam repetir a história. Mas, assim como em 94 diante da Bulgária, eles forma surpreendidos e levaram de 3 a 0, sua maior derrota desde os 8 a 3 para a Hungria em 54.
Na semifinal, a Croácia enfrentou a França. A França chegou até lá com algumas dificuldades. Na primeira fase fez três vitórias, contra África do Sul, Arábia Saudita e Dinamarca. Nas oitavas, pegou a forte defesa do Paraguai, que tinha o goleiro artilheiro Chilavert, o lateral Arce (ex-Grêmio e Palmeiras) e Gamarra (ex-Inter de Porto Alegre e Corinthians), que não cometeu nenhuma falta no torneio. A vitória veio apenas com um gol de Blanc na prorrogação. Foi o primeiro gol de ouro da história das Copas.
Nas quartas, enfrentaram a Itália de Roberto Baggio, ainda estigmatizado pelo pênalti perdido em 94. O 0 a 0 levou o jogo para os pênaltis e Baggio foi o primeiro a bater. Ele fez o gol e pediu silêncio aqueles que o vaiavam. Desta vez, o vilão foi um quase Baggio: Di Biagio, que chutou o seu na trave e colocou a França na semifinal.
França e Croácia fizeram um duelo épico. A França saiu atrás logo no começo do segundo tempo, quando Suker marcou. Parecia que a zebra xadrez iria vencer os donos da casa. A virada saiu de onde ninguém esperava. Thuram nunca teve vocação ofensiva e nunca havia marcado um gol na carreira. E justamente na semifinal, perdendo por um a zero, ele marcou seus dois primeiros gols, que levaram a França para a final dos sonhos.
A final dos sonhos era contra o atual campeão Brasil. Nosso time começou a Copa abalado pelo corte de Romário, por contusão, e demorou para engrenar. Na estréia, 2 a 1 no sufoco contra a Escócia. Em seguida, goleada de 3 a 0 no Marrocos, que garantiu a vaga e o primeiro lugar antecipado. A primeira fase foi fechada com a derrota de 2 a 1 para a Noruega.
Nas oitavas, o Chile, sem a mesma raiva de 89, foi atropelado por 4 a 2. Contra a Dinamarca, Rivaldo deitou e rolou, mas falhas da defesa complicaram a vitória por 3 a 2 e mostravam que o Brasil tinha um ponto vulnerável: a bola aérea.
Veio a semifinal contra a Holanda em Marseille. Melhor, o Brasil abriu o placar com Ronaldo no começo do segundo tempo e manteve a vantagem até perto do final. Novamente a bola aérea apareceu na área brasileira e Kluivert empatou, levando o jogo para a prorrogação.
Na morte súbita, tanto Brasil quanto Holanda tiveram chances de vencer, mas ninguém marcou. Chegou a hora dos pênaltis. Um a um todos foram marcando gols até que Cocu cobrou para a Holanda e Taffarel defendeu. Dunga, com raiva, fez o seu e coube a Frank de Boer bater o pênalti defendido por Taffarel, que colocou o Brasil na final. O penta estava perto.
A final foi no dia 12 de Julho de 1998 no Stade de France. Tudo parecia normal quando saiu a escalação do Brasil uma hora antes do jogo: Ronaldo estava fora e Edmundo seria titular. Ninguém sabia o que tinha acontecido. Pouco tempo depois, veio a informação que Ronaldo havia se sentido mal na concentração e estava sob observação no hospital.
Quando os times entram em campo, eis que aparece Ronaldo encerrando a fila e escalado como titular. Porém, era visível que ele não estava bem. E o jogo mostrou isso. O Fenômeno, eleito na ocasião o melhor do mundo, pouco fez e assistiu o passeio de Zidane em campo. O camisa 10 da França ainda não era o grande craque do mundo, mas depois da Copa virou, principalmente com os seus dois gols de cabeça na final (algo incomum para ele), se redimindo da infantil expulsão na primeira fase contra a Arábia.
Coube a Petit fechar o caixão e impor ao Brasil a sua maior derrota na história das Copas.
Algumas horas depois todos souberam o que aconteceu de verdade com Ronaldo: Ele teve uma convulsão após o almoço, deixando seu companheiro de quarto na concentração, Roberto Carlos, e a todos, assustados. Ele foi ao hospital e o resto do time ao estádio. Após confirmar Edmundo, Ronaldo apareceu no vestiário com o médico e disse que poderia jogar. Apostando no talento dele e confiando na palavra do médico, Zagallo o escalou, mas mesmo que não fizesse isso, seria difícil, com as falhas da nossa zaga, vencer a França.
Para muitos, foi tudo premeditado para a França ganhar. Histórias como "o Brasil vendeu 98 para ganhar em 2002" ou "deram comida estragada para o Ronaldo não jogar" surgiram aos montes. Até os deputados brasileiros abriram uma CPI para investigar se a Nike, patrocinadora da seleção e de Ronaldo, não estaria envolvida no caso. Mesmo nada sendo provado, tem gente que até hoje jura que foi vendido o título da França e apresenta boas justificativas para isso. Mas acho que uma seleção que depois foi campeã europeia e da Copa das Confederações não precisaria comprar ninguém para ser campeã como foi.
Craques da Copa
Até 1998, Zinedine Zidane era um desconhecido do futebol mundial. Descendente de argelinos, seu maior feito havia sido a conquista da Liga dos Campeões de 96 com a Juventus de Turim.
Em sua primeira Copa, Zidane era o principal armador do time de Aimet Jacquet, porém, no segundo jogo, uma agressão em cima de um jogador da Arábia quase acabou com sua Copa.
Em sua primeira Copa, Zidane era o principal armador do time de Aimet Jacquet, porém, no segundo jogo, uma agressão em cima de um jogador da Arábia quase acabou com sua Copa.
Após cumprir suspensão, voltou na semifinal e ajudou o time a ir para a decisão. A final contra o Brasil foi seu grande jogo, quando marcou dois gols e deu o título para a França pela primeira vez.
Em 2002, já campeão europeu e consagrado após vencer outra Liga dos Campeões e marcando um golaço na final pelo Real Madrid, Zidane era o grande craque do time. No último amistoso antes do torneio, aconteceu o pior: ele se machucou. Foi ausência contra Senegal e Uruguai, quando o time perdeu e empatou, sem marcar gols. Voltou contra a Dinamarca como a salvação da pátria. Sem estar 100% fez o que pode, mas não salvou a França da eliminação.
Em 2006, Zidane estava ao mesmo tempo no auge e no fim de carreira. Para muitos, era um dos cinco melhores de todos os tempos. A Copa da Alemanha marcaria sua aposentadoria. A mesma foi adiada a medida que a França foi avançando. O Brasil teve a chance de acabar com ela, mas foi Zidane quem acabou com o Brasil de novo.
A partida final contra a Itália seria a última de Zidane no futebol. E ela começou bem. Um pênalti para a França. Zidane foi para cobrança para ser herói. Uma cavadinha quase fez o chute não entrar. No fim gol, mas Zizou mostrava que queria encerrar sua carreira de forma marcante.
E assim fez. Aos cinco do segundo tempo da prorrogação, o camisa 10 entrou na provocação de Materazzi e lhe deu uma cabeça no peito, sendo expulso. Zidane se despedia lamentavelmente do futebol, sem o título da Copa, e também sem o brilho que um craque merece.
E assim fez. Aos cinco do segundo tempo da prorrogação, o camisa 10 entrou na provocação de Materazzi e lhe deu uma cabeça no peito, sendo expulso. Zidane se despedia lamentavelmente do futebol, sem o título da Copa, e também sem o brilho que um craque merece.
A última imagem de Zidane como jogador de futebol |
Curiosidades da Copa
Vamos falar agora de uma coisa bem legal e que todos gostam: mascotes. Quem nunca teve o seu animal preferido, o seu bicho de pelúcia querido e por aí vai? Os mascotes são marcantes em algumas fases de nossa vida. E o mesmo vale para a Copa do Mundo. Desde 1966, o torneio adota um personagem como símbolo do torneio, numa forma de promover e interagir com o público.
Alguns deles estão marcados até hoje, como o cachorro Strike de 94 e o galo Footix de 98. Já outros são para esquecer, como o mascote de 90. Vamos relembrar quais foram os mascotes das Copas, de 66 até 2014?
Alguns deles estão marcados até hoje, como o cachorro Strike de 94 e o galo Footix de 98. Já outros são para esquecer, como o mascote de 90. Vamos relembrar quais foram os mascotes das Copas, de 66 até 2014?
Willie 1966
O primeiro mascote das Copas foi o simpático Leão Willie. O Leão é um dos símbolos reais da Inglaterra. Os organizadores daquela Copa resolveram criar um simbolo para utilizar em produtos promocionais, justamente para aproximar a Copa do torcedor. Deu certo. O personagem, que tinha até música própria, foi criado pelo artista Reg Hoye que se inspirou em seu filho Leo para desenhar o animalzinho.
Juanito 1970
O garoto com a camisa do México e sombreiro foi o mascote da Copa do tri e simbolizou a paixão dos mexicanos pelo futebol, que vem desde criança. O nome Juanito foi escolhido por ser o mais popular no país.
Tip Tap 74
Foi a primeira Copa a ter dois mascotes. Os irmãos com a camisa da Alemanha Ocidental simbolizava a união da nação em torno do futebol.
Gauchito 78
Seguindo a linha dos últimos mundiais, a argentina também apostou em um menino: um vaqueiro, típico dos pampas, com a camisa da albiceleste. O nome é o diminutivo de Gaúcho, como é conhecido esse tradicional povo da Argentina.
Naranjito 82
Pela primeira vez uma fruta era mascote. Segundo contam, a laranja foi escolhida para tentar ajudar a produção local a crescer.
Pique 86
Em sua segunda Copa, o México não poderia repetir a Mascote. Então, se a Espanha havia adotado uma Laranja, eles adotaram uma pimenta como sombreiro. A pimenta é muito utilizada nos pratos mexicanos. O nome Pique significa Picante e o boneco tinha até o bigode mexicano.
Ciao 90
A mais bizarra das mascotes, pois até hoje se perguntam o que era aquilo: um boneco feito com quadrados nas cores da bandeira da Itália e no lugar da cabeça, uma bola de futebol. Ciao em Italiano é Olá (usado na recepção a uma pessoa) ou tchau (para se despedir).
Striker 94
A mascote da Copa de 94 foi mais um acerto dos americanos. O cãozinho Striker acabou tendo muita identificação com o público, pois quase todos gostam de cachorros. É até hoje uma das mascotes mais lembradas de todos os tempos.
Footix 98
O Galo é o simbolo nacional da França e seu nome misturou as palavras futebol e o sufixo -ix, comum dos personagens do herói francês Asterix. Também fez muito sucesso entre as crianças.
Nik, Ato e Kaz 2002
Japoneses e Coreanos gostam de inventar, mas dessa vez não mandaram bem (especialmente os japoneses, que já haviam criado diversos heróis). O trio de mascotes eram personagens vindos do futuro especialmente para serem mascotes da Copa. Ato representava o treinador e Nik e Kaz jogadores. Conhecidos como 'Os Spheriks', eles eram originários de Atmozone.
Nik, Ato e Kaz 2002
Japoneses e Coreanos gostam de inventar, mas dessa vez não mandaram bem (especialmente os japoneses, que já haviam criado diversos heróis). O trio de mascotes eram personagens vindos do futuro especialmente para serem mascotes da Copa. Ato representava o treinador e Nik e Kaz jogadores. Conhecidos como 'Os Spheriks', eles eram originários de Atmozone.
Goleo VI e Pille 2006
O leão Goleo VI e sua bola falante Pille foram os mascotes oficiais da Copa de 2006, na Alemanha. O leão causou polêmica, na época, porque parecia que ele estava sem calças e também porque o animal está intimamente ligado às histórias da Inglaterra e da Holanda (rivais alemães). A empresa que fabricou e licenciou o mascote declarou falência em maio de 2006, mostrando o insucesso que teve o personagem.
Zakumi 2010
Zakumi é um leopardo que tem suas cores inspiradas no seu país sede, a África do Sul. Seu nome é a soma da siga de África do Sul (za) e a palavra que significa 10, em vários dialetos africanos (kumi).
Fuleco 2014
O Tatu fuleco é o mascote da Copa de 2014 e foi escolhido para conscientizar as pessoas da preservação da espécie bola, em extinção. A palavra Fuleco é a junção de Futebol e ecologia. O nome era uma das três opções que a FIFA deu para que os torcedores escolhessem (as outras eram Amijubi e Zuzeco).
Apesar de simpático, o seu nome causou polêmica. Trocadilhos com as palavras Fuleiro e furreco foram feitas por aqueles mais sarcásticos. Já os alemães, chegaram ao exagero de publicar que Fuleco, em português, significa ânus.
Apesar de simpático, o seu nome causou polêmica. Trocadilhos com as palavras Fuleiro e furreco foram feitas por aqueles mais sarcásticos. Já os alemães, chegaram ao exagero de publicar que Fuleco, em português, significa ânus.
Quiz da Copa
Vimos que Willie foi o primeiro mascote oficial de uma Copa. Porém, um outro mascote ficou bem famoso por recuperar a taça Jules Rimet, roubada pouco antes da Copa de 66, na Inglaterra. A pergunta simples é: qual era o animal e o nome dele? A resposta vem logo depois de conhecermos a seleção da Alemanha.
Apelido (s) | Nationalmannschaft(seleção), Nationalelf (onze nacional) ou DFB-Elf (DFB onze); Die Adler (The Eagles); Die Mannschaft (O Team) é usado principalmente pelos meios de comunicação linguagem não-alemão | ||
---|---|---|---|
Associação | Associação Alemã de Futebol ( Deutscher Fußball-Bund - DFB ) | ||
Confederação | UEFA ( Europa ) | ||
Treinador | Joachim Löw | ||
Capitão | Philipp Lahm | ||
Mais Jogos | Lothar Matthäus (150) | ||
Artilheiros | Gerd Müller e Miroslav Klose(68) | ||
Código FIFA | GER | ||
Ranking FIFA | 2 | ||
Melhor posição no ranking da FIFA | 1 (Dezembro de 1992, Agosto de 1993, dezembro 1993, fevereiro de 1994 - março de 1994, Junho de 1994) | ||
Menor Ranking FIFA | 22 (Março de 2006) | ||
Elo classificação | 3 | ||
Melhor posição no ranking Elo | 1 (1990-1992, 1993-1994, 1996-1997) | ||
Menor classificação Elo | 28 (1923) | ||
| |||
Primeiro internacional | |||
( Basel , Suíça , 05 abril de 1908) | |||
Maior vitória | |||
( Estocolmo , Suécia ; 01 de julho de 1912) | |||
Maior derrota | |||
(Oxford , Inglaterra ; 13 de março de 1909) | |||
Copa do mundo | |||
Aparições | 17 ( primeira em 1934 ) | ||
Melhor resultado | Campeões, 1954 , 1974 ,1990 | ||
Campeonato da Europa | |||
Aparições | 11 ( primeira em 1972 ) | ||
Melhor resultado | Campeões, 1972 , 1980 ,1996 | ||
Copa das Confederações | |||
Aparições | 2 ( primeira em 1999 ) | ||
Melhor resultado | 3 º Lugar, 2005 |
Bundesrepublik Deutschland República Federal da Alemanha | |
Lema: Einigkeit und Recht und Freiheit (Alemão: "União e Justiça e Liberdade") | |
Hino nacional: Das Lied der Deutschen (Canção dos alemães, terceira estrofe) | |
Gentílico: alemão | |
Localização da Alemanha (em vermelho) No continente europeu (em cinza) Na União Europeia (em branco) | |
Capital | Berlim 52° 31' N 13° 24' E |
Cidade mais populosa | Berlim |
Língua oficial | Alemão |
Governo | República federalParlamentarista |
- Presidente | Joachim Gauck |
- Chanceler | Angela Merkel |
- Presidente do Bundestag | Norbert Lammert |
- Presidente do Bundesrat¹ | Winfried Kretschmann |
Formação | |
- Sacro Império Romano-Germânico | 2 de fevereiro de 962 |
- Unificação | 18 de janeiro de 1871 |
- República Federal | 23 de maio de 1949 |
- Reunificação | 3 de outubro de 1990 |
Entrada na UE | 25 de março de 1957(membro co-fundador) |
Área | |
- Total | 357 051 km² (63.º) |
- Água (%) | 2,416 |
Fronteira | França, Bélgica,Luxemburgo, Países Baixos, Dinamarca,Polônia, República Checa,Áustria e Suíça |
População | |
- Estimativa de 2010 | 81 757 600 hab. (15.º) |
- Densidade | 229 hab./km² (55.º) |
PIB (base PPC) | Estimativa de 2011 |
- Total | US$ 3,089 trilhões (5.º) |
- Per capita | US$ 37 935 (18.º) |
PIB (nominal) | Estimativa de 2011 |
- Total | US$ 3,628 trilhões (4.º) |
- Per capita | US$ 44 555 (19.º) |
IDH (2012) | 0,920 (5.º) – muito elevado |
Moeda | Euro ² (EUR ) |
Fuso horário | CET (UTC+1) |
- Verão (DST) | CEST (UTC+2) |
Clima | Temperado |
Org. internacionais | União Europeia, ONU,OMC, OTAN, G8 |
Cód. ISO | DE |
Cód. Internet | .de 3 |
Cód. telef. | +49 |
¹ A presidência do Bundesrat é assegurada, rotativamente, pelos ministros-presidentes dos Estados. ² Antes de 2002: Marco alemão 3 Também .eu, partilhado com outros Estados-Membros daUnião Europeia |
Desempenho na Copa do Mundo | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Ano | Fase | Posição | J | V | E* | D | GP | GC |
Não participou | - | - | - | - | - | - | - | |
Terceiro lugar | 3/16 | 4 | 3 | 0 | 1 | 11 | 8 | |
1ª fase | 10/16 | 2 | 0 | 1 | 1 | 3 | 5 | |
Banida | - | - | - | - | - | - | - | |
Campeão | 1/16 | 6 | 5 | 0 | 1 | 25 | 14 | |
Semifinal | 4/16 | 6 | 2 | 2 | 2 | 12 | 14 | |
Quartas-de-final | 7/16 | 4 | 2 | 1 | 1 | 4 | 2 | |
Vice-campeão | 2/16 | 6 | 4 | 1 | 1 | 15 | 6 | |
Terceiro lugar | 3/16 | 6 | 5 | 0 | 1 | 17 | 10 | |
Campeão | 1/16 | 7 | 6 | 0 | 1 | 13 | 4 | |
2ª fase | 6/16 | 6 | 1 | 4 | 1 | 10 | 5 | |
Vice-campeão | 2/24 | 7 | 3 | 2 | 2 | 12 | 10 | |
Vice-campeão | 2/24 | 7 | 3 | 2 | 2 | 8 | 7 | |
Campeão | 1/24 | 7 | 5 | 2 | 0 | 15 | 5 | |
Quartas-de-final | 5/24 | 5 | 3 | 1 | 1 | 9 | 7 | |
Quartas-de-final | 7/32 | 5 | 3 | 1 | 1 | 8 | 6 | |
Vice-campeão | 2/32 | 7 | 5 | 1 | 1 | 14 | 3 | |
Terceiro lugar | 3/32 | 7 | 5 | 1 | 1 | 14 | 6 | |
Terceiro lugar | 3/32 | 7 | 5 | 0 | 2 | 16 | 5 | |
Classificada | ||||||||
Total | 18/20 | 2/76 | 99 | 60 | 19 | 20 | 206 | 114 |
Uma das seleções com maior tradição no torneio, a Alemanha tem uma história rica no futebol e em Copas do Mundo. Seu primeiro título veio graças aos heróis do Milagre de Berna. A segunda conquista veio em casa e por fim, a última, há 24 anos, na Itália. Além dos três títulos, são mais quatro finais disputadas e outras três conquistas da Europa. Dentre os craques produzidos, destacam-se os artilheiros Seeler, Klinsmann, Müller e Klose, mas não podemos nos esquecer de Mathaeus, o que mais atuou em Copas, e Beckenbauer, o único alemão a vencer a Copa como jogador e técnico.
Campanha nas eliminatórias
Grupo C
Equipe
| J | V | E | D | GP | GC | SG | Pts |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
10 | 9 | 1 | 0 | 36 | 10 | +26 | 28 | |
10 | 6 | 2 | 2 | 19 | 14 | 5 | 20 | |
10 | 5 | 2 | 3 | 20 | 10 | +10 | 17 | |
10 | 4 | 2 | 4 | 16 | 17 | -1 | 14 | |
10 | 1 | 2 | 7 | 6 | 21 | -15 | 5 | |
10 | 0 | 1 | 9 | 4 | 29 | -25 | 1 |
Áustria | - | 6-0 | 1-2 | 4-0 | 1-0 | 2-1 |
Ilhas Faroe | 0-3 | - | 0-3 | 1-1 | 1-4 | 1-2 |
Alemanha | 3-0 | 3-0 | - | 4-1 | 3-0 | 4-4 |
Cazaquistão | 0-0 | 2-1 | 0-3 | - | 1-2 | 0-1 |
República da Irlanda | 2-2 | 3-0 | 1-6 | 3-1 | - | 1-2 |
Suécia | 2-1 | 2-0 | 3-5 | 2-0 | 0-0 | - |
A Alemanha na Copa
A Alemanha está no Grupo G, considerado da morte, com Gana, EUA e Portugal, que serão seus adversários na estreia. Apesar da forte chave, a Alemanha é favorita para se classificar e uma eliminação na primeira fase (que para eles só ocorreu em 1938) será uma grande surpresa.
Os Jogos
O elenco
O time alemão é formado pela base que disputou as Copas de 2010 e a Euro de 2012. Alguns como Lahn, Schweinsteiger e Podolski são remanescentes ainda de 2006. Já o artilheiro Klose, que busca superar o recorde de 15 gols de Ronaldo estará em sua quarta Copa. Ele e o goleiro Weidenfeler são os únicos acima dos 30 anos.
O técnico
Joachim Löw assumiu a seleção em 2006, após a Copa, quando era auxiliar de Jurgen Klinsmann. Sua missão era dar continuidade ao trabalho dele, que iniciou a renovação alemã, pós 2002. Apesar de não ter ganho títulos, seu trabalho tem sido elogiado, pois sempre a Alemanha é apontada como a seleção mais forte e mais bem preparada do campeonato, além de ser aquela que melhor pratica o futebol. A Copa de 2014 pode ser sua última chance de conquistar o título, pois, no futebol mundial, é sabido que não adianta só jogar bem, tem que vencer também. No caso da Alemanha, ser campeã.
Quiz da Copa
Vimos que Willie foi o primeiro mascote oficial de uma Copa. Porém, um outro mascote ficou bem famoso por recuperar a taça Jules Rimet, roubada pouco antes da Copa de 66, na Inglaterra. A pergunta era qual o animal e o nome dele?
A resposta é cachorro e seu nome é Pickles. Pouco antes da Copa de 66, a Taça Jules Rimet foi furtada e quando todos já a davam como perdida para sempre, o cachorrinho a encontrou no meio do lixo, após um passeio com seu dono e salvou a Copa de um de seus maiores fiascos
Sedes da Copa
A resposta é cachorro e seu nome é Pickles. Pouco antes da Copa de 66, a Taça Jules Rimet foi furtada e quando todos já a davam como perdida para sempre, o cachorrinho a encontrou no meio do lixo, após um passeio com seu dono e salvou a Copa de um de seus maiores fiascos
Sedes da Copa

A maior cidade brasileira e a sétima maior do mundo, São Paulo é muito mais do que a capital dos negócios. A cidade é um dos principais pólos gastronômicos do Brasil, com restaurantes de todos os tipos e para todos os gostos. A cidade também é rica para quem gosta de cultura, como diversos museus e teatros.
O parque do Ibirapuera é o principal ponto de lazer do paulistano. Já a Avenida Paulista, além de ser o centro dos negócios da cidade, é o ponto de encontro de vários estilos.
A Catedral da Sé, o MASP, o Mercadão Municipal e o Museu do Ipiranga são visitas obrigatórias para quem mora ou visita a cidade.
Para quem gosta de futebol, São Paulo é riquissima. Desde os tradicionais times do trio de Ferro (Palmeiras, Corinthians e São Paulo), passando pelos queridos Portuguesa, Nacional e Juventus, até os times de várzea, tem futebol para todo mundo aqui.
Para quem gosta de futebol, São Paulo é riquissima. Desde os tradicionais times do trio de Ferro (Palmeiras, Corinthians e São Paulo), passando pelos queridos Portuguesa, Nacional e Juventus, até os times de várzea, tem futebol para todo mundo aqui.
O Palco paulista para a Copa não será nem o Morumbi, maior estádio da cidade, nem o Pacaembú, que recebeu jogos da Copa de 50. Antigo desejo do Corinthians, o novo estádio do clube será o palco de sete jogos da Copa, incluindo o jogo de abertura.
Ao todo, foram gastos 820 milhões de reais para colocá-lo em pé do zero. É o único dos estádios da Copa que não tem uma história antiga. A casa corinthiana teve diversos problemas e acidentes que atrasaram a entrega, causando inclusive vítimas fatais. Foi o último a ser entregue. Ao todo terá 68 mil lugares durante a Copa e 48 mil quando o torneio acabar.
Ao todo, foram gastos 820 milhões de reais para colocá-lo em pé do zero. É o único dos estádios da Copa que não tem uma história antiga. A casa corinthiana teve diversos problemas e acidentes que atrasaram a entrega, causando inclusive vítimas fatais. Foi o último a ser entregue. Ao todo terá 68 mil lugares durante a Copa e 48 mil quando o torneio acabar.
E por hoje é só pessoal. Logo mais estará no ar o nosso antepenúltimo capítulo. Até mais.
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