Olá galera do +Esporte! Falei que logo logo teríamos um novo post! No capítulo 8 iremos relembrar à todos a história da Copa do México, em 1986. Nesse episódio iremos ver mais uma seleção favorita desta Copa, o Uruguai, visitar Curitiba e ainda ver o perfil do craque do Mundial do México, Maradona. Venha conosco.
A décima terceira Copa do Mundo: México 1986
Como vimos no episódio anterior, a Espanha teve 18 anos para preparar a sua Copa. Inicialmente, a Colômbia teria 22, pois em 66, a FIFA definiu o país como sede da edição de 1986. Sabemos esse tempo é muito grande e que muita coisa pode acontecer. E realmente aconteceu.
A Colômbia sempre teve problemas com o Narcotráfico, liderado pelas FARCs. Sua economia nunca foi lá essas coisas, existindo muita desigualdade social no país. Enfim, a Colômbia, como todos os países, tinha seus problemas. Porém, em duas décadas, as coisas mudaram. A Copa do Mundo passou a exigir mais dos países sedes do que simplesmente possuir estádio aptos para o jogo de futebol.
A Colômbia sempre teve problemas com o Narcotráfico, liderado pelas FARCs. Sua economia nunca foi lá essas coisas, existindo muita desigualdade social no país. Enfim, a Colômbia, como todos os países, tinha seus problemas. Porém, em duas décadas, as coisas mudaram. A Copa do Mundo passou a exigir mais dos países sedes do que simplesmente possuir estádio aptos para o jogo de futebol.
Em 1982, há quatro anos da Copa, o presidente da Colômbia anunciou oficialmente a renúncia do país em receber o torneio, alegando dificuldades insuperáveis. Para muitos, além das questões financeiras, pesou também a falta de segurança que as FARC geravam ao país.
A bomba ficou então na mão da FIFA, que teria em um curto espaço de tempo arranjar alguém que se propusesse a organizar a Copa em menos de quatro anos. Inglaterra, Alemanha e Espanha, que haviam recebido mundiais recentes, se colocaram a disposição imediatamente. Holanda e Bélgica também se colocaram à disposição, em uma candidatura conjunta, mas a FIFA queria a Copa na América, para manter o rodízio que ela estabeleceu em 66.
Foi aí que entrou o Brasil na parada. A CBF se prontificou a organizar a Copa, mas o governo, ainda militar, de João Figueiredo não compartilhou da ideia e o Brasil caiu fora.
Veio então os Estados Unidos, que queriam popularizar o futebol por lá e viram nessa a grande oportunidade. Pelé, que há pouco tempo tinha jogado em Nova Iorque no Cosmos era o principal cabo-político do país. Mas a FIFA com o pé meio atrás, pois os americanos, para eles, estavam mais preocupados com o football do que com o soccer (tanto que lá, as regras tinham algumas distorções, como quatro tempos de 20 minutos), recusou.
As últimas opções na América eram Canadá e México. Como o Canadá tinha situação similar ao dos EUA, em 83, a FIFA se decidiu pelo México, que seria o primeiro a receber a Copa por duas vezes.
As últimas opções na América eram Canadá e México. Como o Canadá tinha situação similar ao dos EUA, em 83, a FIFA se decidiu pelo México, que seria o primeiro a receber a Copa por duas vezes.
Só que o problema não acabou aí. Tudo ia bem até que em 19 de setembro de 1985, um terremoto de 8,1 graus na escala Richter (cujo o máximo é 9) atingiu o México. No dia seguinte, houve outro tremor de 7,3 graus. A Copa voltou a correr risco.
Várias pessoas morreram, várias cidades foram destruídas e a Copa parecia que novamente ficaria sem sede. Porém, essa situação não era nova. Em 1962, como já vimos, o Chile viveu situação igual e fez a Copa.
A FIFA se reuniu com o governo mexicano, verificaram que as instalações dos estádios e de comunicações não haviam sido afetadas e a Copa foi garantida por Guillermo Cañedo, dono da Televisa: "O México segue vivo! Faremos os Mundial"
A FIFA se reuniu com o governo mexicano, verificaram que as instalações dos estádios e de comunicações não haviam sido afetadas e a Copa foi garantida por Guillermo Cañedo, dono da Televisa: "O México segue vivo! Faremos os Mundial"
Com a Copa garantida, veio o torneio em si. Como em 82, 24 seleções participaram. Houve uma mudança no regulamento: Após a primeira fase, ao invés de 12 classificados, seriam 16 (os dois primeiros de cada grupo e os quatro melhores terceiros). Depois o torneio seria em mata-mata até a final.
Ausente em 82, o Uruguai voltou e todos os campeões mundiais estavam presentes. A Holanda foi a grande ausência de novo, mas já não foi tão sentida quanto em 82. O destaque mesmo ficou para novidades: Na Concacaf, o Canadá chegou a sua primeira Copa. Na América do Sul, voltava o Paraguai, tirando o Peru, que havia ido às duas últimas Copas. Da África, Marrocos voltava também após 16 anos e pela Ásia teríamos a estréia do Iraque e o retorno da Coréia do Sul, que não jogava desde 54.
Ausente em 82, o Uruguai voltou e todos os campeões mundiais estavam presentes. A Holanda foi a grande ausência de novo, mas já não foi tão sentida quanto em 82. O destaque mesmo ficou para novidades: Na Concacaf, o Canadá chegou a sua primeira Copa. Na América do Sul, voltava o Paraguai, tirando o Peru, que havia ido às duas últimas Copas. Da África, Marrocos voltava também após 16 anos e pela Ásia teríamos a estréia do Iraque e o retorno da Coréia do Sul, que não jogava desde 54.
Da Europa, as tradicionais URSS, Hungria, Espanha, Bélgica, Escócia e Polônia marcaram presença. Portugal e Bulgária voltavam após anos e a Dinamarca, uma das fundadoras da FIFA, pela primeira vez chegava a Copa.
E eles foram a sensação dos primeiros jogos, quando meteram 6 a 1 no Uruguai e venceram por 2 a 0 a Alemanha, terminando em primeiro da chave. A equipe ficou conhecido como Dinamáquina, mas seu encanto acabou nas oitavas pós levar 5 a 1 da Espanha.
Atuais campeões, a Itália não foi bem e caiu nas oitavas para a França. A França repetiu a boa campanha de 82 e chegou de novo às semifinais, após bater o Brasil.
O Brasil foi para 86 apostando na base de 82. Porém, contusões e a idade já não faziam o time ser fantástico como na Espanha. Telê Santana saiu do time após a Copa. Em seu lugar entrou Parreira (treinador do Kuwait em 82), mas sua primeira passagem na seleção não foi legal. Resultados pifíos, como eliminar o Paraguai na semifinal da Copa América no cara ou coroa, e a derrota em plena Fonte Nova, em Salvador, derrubaram o técnico.
Vei então Edu, irmão de Zico e pouco tempo ficou. Após a medalha de prata nos jogos de Los Angeles, com a equipe do Internacional de Jair Picerni, a CBV decidiu apostar em Evaristo de Macedo. Mas os resultados não vieram e ele caiu. A seleção vivia sua maior crise em toda a história.
A última solução da CBF foi voltar ao que estava e Telê Santana foi chamado de novo. Com ele voltaram alguns jogadores de 82, como Zico (atravessando problemas de contusão), Sócrates e Falcão (já em fim de carreira). A vaga na Copa foi garantida.
Na Copa o Brasil enfrentaria Espanha, Irlanda do Norte e Argélia, na teoria, um grupo complicado, mas que dava para passar, principalmente porque até três poderiam avançar.
Time convocado, treinando em Belo Horizonte e após uma folga dada por Telê a seleção, os jogadores Leandro e Renato Gaúcho se atrasaram na reapresentação. Tiveram que pular o muro para entrar na concentração. Renato foi deletado e Telê o cortou, alegando "falta de empenho na marcação", mas foi pelo ocorrido. Leandro, foi solidário e pediu para ser cortado no aeroporto, antes da viagem. Josimar foi chamado.
Nas oitavas, o adversário era a Polônia e, novamente, como Josimar marcando um golaço, o Brasil fez 4 a 0. Ia enfrentar a França sem tomar gols e já despontando como favorito ao título.
Vei então Edu, irmão de Zico e pouco tempo ficou. Após a medalha de prata nos jogos de Los Angeles, com a equipe do Internacional de Jair Picerni, a CBV decidiu apostar em Evaristo de Macedo. Mas os resultados não vieram e ele caiu. A seleção vivia sua maior crise em toda a história.
A última solução da CBF foi voltar ao que estava e Telê Santana foi chamado de novo. Com ele voltaram alguns jogadores de 82, como Zico (atravessando problemas de contusão), Sócrates e Falcão (já em fim de carreira). A vaga na Copa foi garantida.
Na Copa o Brasil enfrentaria Espanha, Irlanda do Norte e Argélia, na teoria, um grupo complicado, mas que dava para passar, principalmente porque até três poderiam avançar.
Time convocado, treinando em Belo Horizonte e após uma folga dada por Telê a seleção, os jogadores Leandro e Renato Gaúcho se atrasaram na reapresentação. Tiveram que pular o muro para entrar na concentração. Renato foi deletado e Telê o cortou, alegando "falta de empenho na marcação", mas foi pelo ocorrido. Leandro, foi solidário e pediu para ser cortado no aeroporto, antes da viagem. Josimar foi chamado.
E quis o destino que Josimar fosse o destaque do Brasil nos primeiros jogos, marcando inclusive um golaço contra a Irlanda do Norte. Mesmo não jogando bem, o Brasil passou: 1 a 0 na Espanha, 1 a 0 na Argélia e 3 a 0 na Irlanda do Norte.
Nas quartas, iniciaria a trajetória de carrasco dos franceses contra nossa equipe. O Brasil fez 1 a 0 aos 17 minutos com Careca, mas aos 40 do primeiro tempo, uma trapalhada da defesa fez Platini pegar a sobra e empatar.
No segundo tempo, Careca teve a chance de fazer o segundo e cabeceou na trave e logo depois Zico lançou Branco que foi derrubado na área. No pênalti, Zico bateu mal e o goleiro pegou. Após ninguém mais marcar, a partida foi para os pênaltis. Era a nossa primeira vez nessa disputa.
Platini perdeu para a França e Sócrates para o Brasil. Na terceira cobrança, Bellone chutou e a bola bateu na trave, nas costas de Carlos e entrou. Zico converteu o seu desta vez. No último chute brasileiro Julio César mandou na trave e em seguida, Fernandez deu a vitória à França.
A França foi a semifinal contra a Alemanha, que dirigida por Beckenbauer, foi avençando ao seu estilo de força e resultados magros. Desta vez, sem pênaltis, os alemães venceram os franceses e pela segunda vez seguida fariam a final.
No outro lado da chave, um certo baixinho ia dando show. Maradona era o craque da época, mas ainda gerava desconfiança por não ter brilhado em Copas (situação igual a de um outro certo argentino atualmente). Ele começou a se redimir nas quartas, contra a Inglaterra.
Ingleses e Argentinos estavam em guerra por contra de uma ilha ao sul da América: Malvinas para os hermanos e Falkland, para os ingleses.
No jogo, a Argentina saiu na frente com o famoso gol de mão de Maradona, apelidado de "La mano de Dios". Três minutos depois veio o que, para muitos, é o gol mais bonito da história das Copas, quando ele driblou o time inteiro da Inglaterra saindo de antes do meio campo. Lineker descontou depois.
Na semifinal a Bélgica era a pedra no sapato. Em 82, venceu por 1 a 0 a Argentina na abertura. Desta vez, Maradona não deu chances e fez dois golaços para colocar o time na final contra a Alemanha.
Na decisão, a Argentina fez 2 a 0, com Brown e Valdano. Aos 29 e 35 do segundo tempo, a Alemanha empatou com Rummenigge e Völler. Maradona recebia marcação forte e pouco fazia em campo, mas aos 38, consegui se livrar dela para dar o passe para Burruchaga decretar o bicampeonato da Argentina e a glória de Maradona.
Craques da Copa
Diego Armando Maradona é para os Argentinos o maior jogador de todos os tempos, muito graças a sua atuação na Copa de 86, quando foi capitão do bicampeonato da albiceleste.
Maradona começou sua carreira em 76 nos Argentinos Juniors. Seu destaque foi tanto que em 78 foi pedida sua convocação para a Copa no país, mas Menotti não chamou por considerá-lo jovem demais.
Em 80 foi para o Boca, onde se tornou ídolo nacional. Em 82 chegou a Copa e ao Barcelona, mas não deu certo em nenhum dos dois. Na Copa não jogou nada e foi expulso no último jogo. No Barça, não fez o sucesso que esperava e foi para o Napoli. Na Itália, sua vida mudou e muito. Se tornou o melhor jogador da época e na seleção, levou seu time ao bicampeonato. Transformou o Napoli em time grande, mas também caiu as tentações locais. Se envolveu com mafiosos e entrou na drogas. Usou cocaína e muitas vezes só não foi pego no doping, pois trocavam a urina dele por um de outro jogador.
Em 1990 quase levou a Argentina ao tri na sua Itália e em 1992 foi para o Sevilla, já sinalizando o fim da carreira. Em 93, a Argentina estava prestes a ser eliminada da Copa na repescagem e o apelo popular devolveu Maradona à seleção. Ele entrou em forma, ajudou o time a passar pela Austrália na repescagem e ir aos EUA.
Lá, Maradona marcou um golaço contra a Grécia e tinha tudo para levar a Argentina longe, mas o exame de doping o pegou com substancia proibida que ajudou-o a emagrecer. No jogo seguinte saiu de campo amparado por uma enfermeira, em um cena que marcou sua participação em Copas como jogador.
Em 2004, atolado nas drogas, Maradona quase morreu. Ele se internou depois disso, se recuperou e voltou em 2009 a seleção como técnico e comandou o time na Copa de 2010, quando caiu nas quartas, para a Alemanha.
Em 2004, atolado nas drogas, Maradona quase morreu. Ele se internou depois disso, se recuperou e voltou em 2009 a seleção como técnico e comandou o time na Copa de 2010, quando caiu nas quartas, para a Alemanha.
Quiz da Copa
Como você leu acima, Maradona comandou a Albiceleste ao bimundial. Albiceleste é um dos apelidos da seleção Argentina. Ao longo das copas, muitos apelidos foram imortalizados, como a Laranja Mecânica e a Dinamáquina. Outros nem tanto. A pergunta é a seguinte: Qual o apelido da seleção do Zaire, que enfrentou o Brasil na Copa de 74? Já já a resposta.
Enquanto você pensa, nós vamos conhecer os apelidos de cada umas das 32 seleções da Copa de 2014.
Você já deve ter reparado que nas fichas das seleções que já apresentamos, há os apelidos de cada uma delas. Porém alguns são nomes nos idiomas locais das seleções e você não deve ter entendido o significado. Apresentaremos então a lista para vocês.
País - Apelido - Significado
Quiz da Copa
A pergunta foi a seguinte: Qual o apelido da seleção do Zaire, que enfrentou o Brasil na Copa de 74?

A resposta é Os Leopardos. O apelido era tão famoso que o time carregava em sua camisa e em seu logo a imagem do leopardo e o nome.

Na onda dos apelidos, vamos conhecer a Celeste Olímpica:
Apelido (s) | Los Charrúas La Celeste (The Blue Sky One) La Garra Charrúa | ||
---|---|---|---|
Associação | Asociación Uruguaya de Fútbol (AUF) | ||
Confederação | CONMEBOL (América do Sul) | ||
Treinador | Óscar Tabárez | ||
Treinador Ass | Celso Otero | ||
Capitão | Diego Lugano | ||
Mais Jogos | Diego Forlán (108) | ||
Artilheiro | Luis Suárez (38) | ||
Estádio Principal | Estadio Centenario | ||
Código FIFA | URU | ||
Ranking FIFA | 5 | ||
Melhor posição no ranking da FIFA | 2 (Junho de 2012) | ||
Menor Ranking FIFA | 76 (Dezembro de 1998) | ||
Elo classificação | 9 | ||
Melhor posição no ranking Elo | 1 (Várias datas 1920-1931) | ||
Menor classificação Elo | 46 (Março de 1980) | ||
Primeiro jogo internacional | |||
( Montevidéu , Uruguai; 16 de maio de 1901) | |||
Maior vitória | |||
( Lima, Peru ; 9 de novembro de 1927) | |||
Maior derrota | |||
( Montevidéu , Uruguai; 20 de julho de 1902) | |||
Copa do mundo | |||
Aparições | 12 ( primeira em 1930 ) | ||
Melhor resultado | Vencedores em 1930 e 1950 | ||
Copa América | |||
Aparições | 41 ( primeira em 1916 ) | ||
Melhor resultado | Vencedores: 1916 , 1917 , 1920 ,1923 , 1924 , 1926 , 1935 , 1942 ,1956 , 1959 , 1967 , 1983 , 1987 ,1995, 2011 | ||
Copa das Confederações | |||
Aparições | 2 ( primeira em 1997 ) | ||
Melhor resultado | 4 º lugar, 1997 , 2013 | ||
República Oriental del Uruguay República Oriental do Uruguai | |
Lema: Libertad o Muerte | |
Hino nacional: Himno Nacional | |
Gentílico: Uruguaio(a) ou Oriental | |
Capital | Montevidéu |
Cidade mais populosa | Montevidéu |
Língua oficial | Espanhol |
Governo | República presidencialista |
- Presidente | José Mujica |
- Vice-presidente | Danilo Astori |
Independência | do Império do Brasil |
- Declarada | 25 de agosto de 1825 |
- Reconhecida | 27 de agosto de 1828 |
- Constituição | 18 de julho de 1830 |
Área | |
- Total | 176.215 km² (88.º) |
- Água (%) | 1,5 |
Fronteira | Brasil e Argentina. |
População | |
- Estimativa de 2010 | 3 424 595 hab. (128.º) |
- Censo 2002 | 3.399.236 hab. |
- Densidade | 19,8 hab./km² (157.º) |
PIB (base PPC) | Estimativa de 2014 |
- Total | US$ 59,458 bilhões |
- Per capita | US$ 17 466 |
PIB (nominal) | Estimativa de 2014 |
- Total | US$ 58,569 bilhões |
- Per capita | US$ 17 204 |
IDH (2012) | 0,792 (51.º) – elevado |
Gini (2010) | 45,3 |
Moeda | Peso uruguaio (UYU ) |
Fuso horário | (UTC-3) |
Cód. Internet | .uy |
Cód. telef. | +598 |
Website governamental | http://www.presidencia.gub.uy/ |
A língua portuguesa também goza de estatuto diferenciado, sendo idioma obrigatório nas escolas uruguaias. |
Desempenho na Copa do Mundo | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Ano | Fase | Posição | J | V | E | D | GP | GC |
Campeões | 1/13 | 4 | 4 | 0 | 0 | 15 | 3 | |
Não participou | ||||||||
Não participou | ||||||||
Campeões | 1/13 | 4 | 4 | 1 | 0 | 15 | 5 | |
4° Lugar | 4/16 | 3 | 1 | 0 | 2 | 4 | 6 | |
Não participou | ||||||||
Fase de Grupos | 13/16 | 3 | 1 | 0 | 2 | 4 | 6 | |
Quartas-de-final | 7/16 | 4 | 1 | 2 | 1 | 2 | 5 | |
4° Lugar | 4/16 | 6 | 2 | 1 | 3 | 4 | 5 | |
Fase de Grupos | 13/16 | 3 | 0 | 1 | 2 | 1 | 6 | |
Não participou | ||||||||
Não participou | ||||||||
Rodada 16 | 16/24 | 4 | 0 | 2 | 2 | 2 | 8 | |
Rodada 16 | 16/24 | 4 | 1 | 1 | 2 | 2 | 5 | |
Não participou | ||||||||
Não participou | ||||||||
Fase de Grupos | 26/32 | 3 | 0 | 2 | 1 | 4 | 5 | |
Não participou | ||||||||
4° Lugar | 4/32 | 7 | 3 | 2 | 2 | 11 | 8 | |
Total | 11/19 | 9/76 | 47 | 18 | 12 | 17 | 76 | 65 |
A seleção uruguaia é uma das mais vitoriosas de todos os tempos. Além de dois títulos da Copa, tem duas medalhas de ouro das olimpíadas e 15 títulos da Copa América. Dominou o futebol Mundial nas décadas de 20, 30, até 50.
Depois, com o crescimento de várias seleções e também, pelas dimensões menores de seu país (produzindo menos jogadores que Brasil, Argentina, Alemanha e Itália, por exemplo), foi ficando para trás, mas nunca perdeu a sua magia.
Recentemente, com a campanha na Copa de 2010, os uruguaios recuperaram a confiança em sua seleção e a paixão só cresceu. É na atual geração que se encontram, nada mais nada menos que o que mais jogou com a camisa celeste (Forlán) e os dois maiores artilheiros (Forlán e Suárez).
Além deles, Lugano, Egurén, Lodeiro, Loco Abreu, Muslera e outros fazem parte do time que quer dar novamente ao Uruguai o título mundial. E o ambiente de 2014 favorece e muito a isso.
Campanha nas eliminatórias
|
Agg. | 1 ª mão | 2 ª mão | ||
---|---|---|---|---|
Jordânia | 0-5 | 0-5 | 0-0 |
A equipe celeste está no Grupo D, com Inglaterra, Costa Rica e Itália. O primeiro jogo, contra a Costa Rica, será importante, para o time ganhar vantagem e tentar psicologicamente chegar mais tranquilo para enfrentar Itália e Inglaterra
Os Jogos
O Elenco
A safra uruguaia é muito boa e com certeza é a melhor geração do país desde 1950. O time praticamente não teve desfalques ou dúvidas. Só certezas, como Forlán, Suárez, Cavani e Lugano. Destaque para os quatro "brasileiros" e para nenhum jogador que atua no futebol uruguaio. O time é muito bom e vai dar trabalho na Copa.
# | Pos. | Jogador | Data de nascimento (idade) | Jogos | Gols | Clube |
---|---|---|---|---|---|---|
GK | Fernando Muslera | 16 de junho de 1986 | 60 | 0 | ||
GK | Martín Silva | 25 março de 1983 | 4 | 0 | ||
GK | Rodrigo Muñoz | 22 de janeiro de 1982 | 0 | 0 | ||
DF | Diego Lugano ( capitão ) | 02 de novembro de 1980 | 92 | 9 | Sem clube | |
DF | Maxi Pereira | 08 de junho de 1984 | 88 | 3 | ||
DF | Diego Godín | 16 de fevereiro de 1986 | 76 | 3 | ||
DF | Martín Cáceres | 7 de abril de 1987 | 55 | 1 | ||
DF | Jorge Fucile | 19 de novembro de 1984 | 41 | 0 | ||
DF | Sebastián Coates | 07 de outubro de 1990 | 13 | 1 | ||
DF | José María Giménez | 20 de janeiro de 1995 | 4 | 0 | ||
DF | Alejandro Silva | 04 de setembro de 1989 | 2 | 0 | ||
MF | Diego Pérez | 18 de maio de 1980 | 88 | 2 | ||
MF | Cristian Rodríguez | 30 de setembro de 1985 | 71 | 8 | ||
MF | Walter Gargano | 23 de julho de 1984 | 61 | 1 | ||
MF | Álvaro Pereira | 28 de novembro de 1985 | 55 | 6 | ||
MF | Sebastián Eguren | 08 de janeiro de 1981 | 54 | 7 | ||
MF | Egidio Arévalo Ríos | 01 de janeiro de 1982 | 53 | 0 | ||
MF | Álvaro González | 29 de outubro de 1984 | 42 | 2 | ||
MF | Gastón Ramírez | 2 de dezembro de 1990 | 27 | 0 | ||
MF | Nicolás Lodeiro | 21 de março de 1989 | 25 | 3 | ||
FW | Diego Forlán | 19 maio de 1979 | 108 | 36 | ||
FW | Luis Suárez | 24 de janeiro de 1987 | 77 | 38 | ||
FW | Edinson Cavani | 14 fev 1987 | 60 | 20 | ||
FW | Abel Hernández | 8 de agosto de 1990 | 11 | 7 | ||
FW | Christian Stuani | 12 de outubro de 1986 | 8 | 2 |
O Técnico
Esta será a terceira Copa de Óscar Tabárez como técnico do Uruguai. A primeira foi em 90, quando ficou nas oitavas diante da Itália. Na segunda, em 2010, levou o time ao quarto lugar. Ao todo são já 8 anos seguidos nesse trabalho da seleção (desde 2006), que trouxe a confiança da torcida em que o Uruguai pode ser campeão do mundo novamente.
Sedes da Copa
A cidade de Curitiba, no Paraná, sempre teve status de cidade europeia, seja por seu clima, seja pela educação de sua população. É uma cidade exemplo para todo o país, principalmente no que diz respeito à qualidade de vida.
Culturalmente, a cidade tem muitos pontos turísticos marcantes, como o Jardim Botânico e o Museu de Oscar Niemeyer. Quem quiser ir um pouco mais longe, pode visitar as cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu.
Porém, quando se fala no estádio da Copa, Curitiba não pode servir de exemplo para ninguém. Quando foi definido o Brasil como sede, em 2007, Curitiba era a cidade que tinha o estádio mais moderno do Brasil e pronto para a Copa: a Arena da Baixada, do Atlético-PR. Era preciso apenas construir a metade que faltava do estádio e pronto.
Mas foram gastos cerca de 247 milhões de reais para concluir o estádio e fazer a cobertura. Na parte pronta, praticamente fizeram tudo novo: retiraram as cadeiras, adaptaram as arquibancadas já existentes e assim ficou quase que sem nenhum aspecto do estádio que estava pronto para receber a Copa (seja por dentro ou por fora).
A nova casa do Atlético Paranaense não será nenhum elefante branco. A reforma até motivou o Coritiba, seu maior rival a modernizar o Couto Pereira.
A nova casa do Atlético Paranaense não será nenhum elefante branco. A reforma até motivou o Coritiba, seu maior rival a modernizar o Couto Pereira.
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