
Olá galera do +Esporte. Tá acabando, amigos. Chegamos ao nosso penúltimo encontro da saga rumo à Copa 2014. No episódio de hoje, iremos reviver a Copa de 2006 na Alemanha e a farra da preparação brasileira para o torneio. Em seguida vamos ver a biografia em Copas de um dos maiores craques brasileiros, o anjo das pernas tortas. Conheceremos também um pouco mais da seleção campeão do mundo, a Espanha e como terminamos de conhecer as sedes de 2014, vamos dar um pulinho na Rússia, para saber como eles estão se organizando para receber a Copa daqui quatro anos.
A décima sexta Copa do Mundo: Alemanha 2006
Pouco antes do ano 2000, começou a briga para a escolha da sede da Copa de 2006. Na disputa estavam Marrocos, Brasil, Inglaterra, África do Sul e Alemanha. Em pouco tempo, Alemães e sul-africanos se tornaram os favoritos.
Pouco antes da escolha, o Brasil se retirou da disputa. Parece que nos bastidores, a CBF já tinha a promessa que uma das próximas Copas seria aqui.
Foram necessárias três rodadas de eleição. Marrocos saiu na primeira e a Inglaterra na segunda. Sobraram os dois favoritos. Por 12 a 11, a Alemanha conquistou o direito de receber sua segunda Copa e adiou o sonho do torneio na África. Pouco tempo depois, surgiram boatos de compra de votos e manipulação na eleição, algo nunca comprovado.
Com a Copa em mãos, a Alemanha trabalhou para fazer a melhor de todos os tempos. Para organizar a competição, foi convidado o maior jogador alemão da história, Franz Beckenbauer. E ele entregou uma Copa impecável, considerada até hoje, a melhor de todos os tempos e exemplo para futuras edições.
12 estádios foram utilizados. A maioria foi reformada ou reconstruída. Apenas um estádio não tinha história anterior: a Allianz Arena de Munique.
Pela primeira vez, o atual campeão não teve vaga automática na Copa e o Brasil teve que disputar as eliminatórias. Sob o comando de Parreira, o time não passou pelo sufoco de 2002 e com três rodadas de antecedência se garantiu na Copa.
Nas outras disputas, a grande surpresa aconteceu na África, que classificou quatro estreantes: Togo, Gana, Costa do Marfim e Angola. Também fizeram sua estreia Trinidad e Tobago, Ucrânia e as nações agora independentes República Checa e Sérvia e Montenegro, que já estavam separadas, mas por terem disputado as eliminatórias como um único país, se mantiveram unidas para a Copa.
Além das eliminatórias, o Brasil teve quatro anos tranquilos. Parreira assumiu em 2002 e manteve a base do penta. As mudanças mais drásticas foram na defesa, com as entradas de Dida e Juan, além da troca do esquema para o 4-4-2, e no ataque com Rivaldo saindo.
O primeiro torneio foi a Copa América 2004, no Peru. O Brasil resolveu dar férias para os campeões de 2002 e com um time novo, com jogadores como Robinho, Diego, Júlio César, Juan e Adriano, teve uma vitória épica contra a Argentina completa. Com um gol nos acréscimos de Adriano e a vitória nos pênaltis, o Brasil foi campeão.
Em seguida veio a Copa das Confederações, na Alemanha. Sem Ronaldo e outros craques, mas com Ronaldinho Gaúcho, o time encantou e aplicou um 4 a 1 na Argentina na final e ficou com o título. Pintava o favorito da Copa.
Com todo esse sucesso, Parreira ganhava um problema bom. Além de Ronaldo e Ronaldinho Gaúcho, ele tinha Kaká, Adriano e Robinho para escalar no ataque. A torcida pedia o quarteto mágico: Kaká, Ronaldinho, Ronaldo e Adriano.
Chegou a Copa e a CBF resolveu se concentrar em Weggis, na Suíça, a fim de fugir do clima de vitória na Alemanha. Só que lá não foi tão tranquilo quanto se esperava. Os treinos foram abertos a torcida e os jogadores, tratados como popstars, se preocupavam mais em dar show para eles do que se focar na preparação para os adversários. Vários treinos tiveram invasão de campo e esse clima de "já ganhou".
Junto a isso, havia o problema de Ronaldo. Nitidamente fora de forma, Parreira era sempre questionado porque Ronaldo tinha sido chamado. Mas a história do jogador em 2002 justificava a escolha.
A primeira fase começou com Brasil e Croácia. Travada, o Brasil encontrou muitas dificuldades no jogo e acabou salvo por uma bola de Kaká, que acertou a meta e deu a magra vitória por 1 a 0.
Junto a isso, havia o problema de Ronaldo. Nitidamente fora de forma, Parreira era sempre questionado porque Ronaldo tinha sido chamado. Mas a história do jogador em 2002 justificava a escolha.
A primeira fase começou com Brasil e Croácia. Travada, o Brasil encontrou muitas dificuldades no jogo e acabou salvo por uma bola de Kaká, que acertou a meta e deu a magra vitória por 1 a 0.
O segundo jogo era contra a Austrália. Porém, o jogo novamente não foi fácil. O quarteto mágico não funcionou e a partida só foi resolvida no final. A vitória de 2 a 0 garantiu o time na segunda fase.
Contra o Japão, Parreira poupou muitos jogadores e curiosamente o Brasil fez seu melhor jogo. Ronaldo desencantou, marcou dois e se igualou a Muller como maior artilheiro das Copas, com 14 gols. Final: Brasil 5x2 Japão.
Nos outros grupos, nenhuma surpresa. Alemanha, Itália, França, Inglaterra, Argentina e Espanha avançaram. Portugal, treinado por Felipão, também passa de fase e deixa a Copa muito mais equilibrada para o mata-mata.
O Brasil teria em seguida Gana. Um gol de Ronaldo logo no começo descomplicou tudo. O Fenômeno entrava para a história como o maior artilheiro de todos os tempos da Copa do Mundo. Com facilidade, o Brasil fez 3 a 0 e estava nas quartas de final.
O adversário seria a França. Para muitos era a grande chance de finalmente exorcizar o fantasma que acabou conosco em 98. Mas foi ele quem acabou conosco. Zidane jogou muito e numa partida pífia de nossos craques, uma desatenção de Roberto Carlos deixou Henry livre para mandar a nossa seleção de volta para casa.
Sem a seleção em campo, nossa torcida passou a ser para Portugal de Felipão, que encararia a França na semifinal. Do outro lado, Itália e Alemanha voltaram a se encontrar em Copas. Foram dois jogaços. A nossa torcida para Portugal não funcionou. E os donos da casa também choraram a derrota. França e Itália fariam a final da Copa de 2006.
A decisão marcava o fim da carreira de Zidane, que poderia entrar de vez para a história, principalmente ao marcar o primeiro gol do jogo. Só que ele entrou pelo lado ruim, ao ser expulso por agredir Materazzi com uma cabeçada. A decisão foi para os pênaltis e a Itália se redimiu de 94 e desta vez ganhou o tetra.
Craques da Copa
Para muitos, ele é o segundo maior jogador da história do futebol, atrás apenas do Rei Pelé. Manoel Francisco dos Santos, o Garrincha, ficou conhecido não só por seu estilo irreverente de jogar, com dribles que entortaram zagueiros ou por sua inocência como jogador, quando chegava ao cúmulo de jogar uma final sem saber que era uma final. Garrincha ficou conhecido por ser protagonista de dois títulos mundiais do Brasil.
Em 1958, ele começou a Copa como reserva. Na sua primeira jogada, contra a URSS, entortou a zaga e carimbou a trave do aranha negra Yashin. Pela ponta esquerda, abriu caminho para Pelé e cia carimbarem o primeiro título mundial de nossa história.
Em 62, no Chile, a seleção logo ficou sem Pelé machucado. O ingênuo Garrincha chamou a responsabilidade e se tornou a estrela do Brasil no torneio. Sua presença era tão imprescindível, que após ser expulso na semifinal, foi feito de tudo para ele entrar em campo na final. Ele terminou com 4 gols e foi o melhor jogador da Copa.
Em 1958, ele começou a Copa como reserva. Na sua primeira jogada, contra a URSS, entortou a zaga e carimbou a trave do aranha negra Yashin. Pela ponta esquerda, abriu caminho para Pelé e cia carimbarem o primeiro título mundial de nossa história.
Em 62, no Chile, a seleção logo ficou sem Pelé machucado. O ingênuo Garrincha chamou a responsabilidade e se tornou a estrela do Brasil no torneio. Sua presença era tão imprescindível, que após ser expulso na semifinal, foi feito de tudo para ele entrar em campo na final. Ele terminou com 4 gols e foi o melhor jogador da Copa.
Estaria em campo em 66, mas já longe de sua melhor forma, não conseguiu fazer nada pelo Brasil. Junto com Pelé, nunca perdeu uma partida com a camisa da seleção. Nas 50 vezes que vestiu a camisa do Brasil, perdeu só uma vez.
Após encerrar a carreira, Garrincha se envolveu com o álcool e precocemente faleceu em 1983, na sua cidade natal, Pau Grande.
Quiz da Copa
Nós já abordamos esse assunto aqui no blog. Vamos ver se você está ligado? Em 1950, a seleção do México enfrentou a Suíça em Porto Alegre. Ambos tinham uniformes vermelhos e os mexicanos, que não tinham camisa reserva, tomaram emprestados o uniforme de um clube da cidade. Qual era esse clube?
Enquanto você pensa na resposta, vamos falar da evolução das camisas de jogo ao longo da história.
Lá no início do futebol, os uniformes eram feitos de algodão e pesados, principalmente em dias de chuva. Porém, com a tecnologia se desenvolvendo na indústria têxtil, e o desenvolvimento de tecidos sintéticos, proporcionaram melhorias significativas nos uniformes de jogo, deixando atletas mais confortáveis e também melhorando a circulação de calor e o fluxo de ar pela camisa.
Hoje, algumas fabricantes, como a que patrocina a seleção brasileira, utilizam garrafas pet recicladas para fazer o uniforme, utilizando o que há de melhor em tecnologia no ramo.
Abaixo, você vê uma reprodução da revista Placar falando justamente sobre isso.
Abaixo, você vê uma reprodução da revista Placar falando justamente sobre isso.
Garrafas pet são as mais recentes matérias primas das camisas de futebol |
Já em relação a estética dos uniformes, eles mudaram muito ao longo das Copas. Das camisas simples, de cor única, elas mudaram para camisetas com várias cores ou uma mesma cor em várias tonalidades. Outras, como a camisa do nosso tetra, tinha marcas d'água. Houve até a camisa sem manga e hoje, o que está na moda são as camisas que mesclam tudo isso: detalhes retrô, marcas d'água e coladinhas ao corpo. Seleciono para você as melhores.
Uruguai 1930
Camisa de algodão lisa, sem escudo e número e cordões para fechar a gola

Alemanha 1938
Camisas passaram a ter os escudos das federações

Brasil 1950
Camisas ganham números e golas perdem os cordões

Argentina 74
As fabricantes começam a estampar com seus logos as camisas e criam detalhes, como as listras nos ombros, nos calções e nos números.

Brasil 78
A FIFA começa a implicar com a combinação do uniforme. Equipes também não podem mais jogar com a mesma cor de calção e algumas seleções começam a ter seus uniformes desconfigurados.

Dinamarca 86
O primeiro uniforme irreverente em Copas é da Dinamarca, que aparece com um uniforme "meio a meio"

Alemanha 90
A tradicional e conservadora Alemanha inova com detalhes nas cores da bandeira do país no uniforme branco do time.

Copa 90
As fabricantes iniciam as primeiras produções em série. Seleções com o mesmo desenho de camisa, apenas mudando a cor dos uniformes para as suas tradicionais. Vejam e comparem






Brasil 94
A marca d'água é a grande novidade nas camisas. A mais marcante é a do Brasil, campeão do Mundo.

Copa 94
As produções em série continuam e até as seleções mais tradicionais acabam entrando nessa. Porém, as menos tradicionais trazem detalhes novos e deixam o uniforme mais divertido. O mais maluco foi o do goleiro mexicano.













Copa 98
As irreverências diminuíram nos uniformes, porém, o padrão continuou, mais precisamente nas fontes de números e nomes.






Copa 2002
A Copa da Ásia acentuou a rivalidade Nike x Adidas. Porém o que chamou a tenção foi o padrão que cada uma estabeleceu para suas seleções. Nem mesmo seus carros chefes (Brasil e Alemanha) escaparam dessa.











Copa 2006
A Copa de 2006 mudou pouco em relação a anterior. A Adidas preferiu fazer os uniformes padronizados. Já a Nike, após as criticas de 2002 mudou. Uma terceira força entrou na briga dos uniforme,a Puma, que vestiu a seleção campeã Itália.




















Copa 2010
Camisas mais tecnológicas foram desenvolvidas, com sistemas que melhorar a ventilação do corpo dos atletas. Adidas e Nike apostaram nos padrões apenas para as fontes e números. Cada seleção passou a ter seu estilo próprio no resto do uniforme.









Copa 2014
A velha disputa entre Nike e Adidas continua. A Puma deu uma queda grande de 2006 para cá, mas segue como terceira forma na produção de camisas. A Moda agora é juntar retrô, marcas d'água, irreverêcnias, detalhes e padrões da marca tudo no mesmo uniforme. Veja a camisa das 32 seleções e dÊ sua opinião.
Brasil
Croácia
Camarões
México
Espanha
Holanda
Austrália
Chile
Colômbia
Grécia
Costa do Marfim
Japão
Uruguai
Costa Rica
Inglaterra
Itália
Suíça
Equador
França
Honduras
Argentina
Irã
Bósnia Herzegovina
Nigéria
Alemanha
Portugal
Estados Unidos
Gana
Bélgica
Rússia
Argélia
Coréia do Sul
Quiz da Copa
Perguntamos: Em 1950, a seleção do México enfrentou a Suíça em Porto Alegre. Ambos tinham uniformes vermelhos e os mexicanos, que não tinham camisa reserva, tomaram emprestados o uniforme de um clube da cidade. Qual era esse clube?

A resposta é o Cruzeiro de Porto Alegre. Como o México era o time dois do duelo, teve que tomar emprestada a camisa da equipe da cidade, que naquela época era um dos principais times do Estado.
Espanha
Apelido (s) |
| |||
---|---|---|---|---|
Associação | Real Federación Española de Fútbol (RFEF) | |||
Confederação | UEFA (Europa) | |||
Treinador | Vicente del Bosque | |||
Capitão | Iker Casillas | |||
Mais Jogos | Iker Casillas (153) | |||
Artilheiro | David Villa (56) | |||
Código FIFA | ESP | |||
Ranking FIFA | 1 | |||
Melhor posição no ranking da FIFA | 1 (Julho 2008 - Junho 2009, outubro de 2009 - março de 2010, Julho de 2010 - julho de 2011, outubro 2011-presente) | |||
Menor Ranking FIFA | 25 (Março de 1998) | |||
Elo classificação | 2 | |||
Melhor posição no ranking Elo | 1 (setembro 1920 - maio de 1924, setembro-dezembro de 1925, junho de 2002, junho 2008 - junho de 2009, Julho de 2010 - junho de 2013, setembro 2013) | |||
Menor classificação Elo | 20 (junho de 1969, junho 1981, novembro de 1991) | |||
Primeiro internacional | ||||
( Bruxelas , Bélgica; 28 de agosto de 1920) | ||||
Maior vitória | ||||
( Madrid , Espanha; 21 de maio de 1933) | ||||
Maior derrota | ||||
( Amsterdam , Holanda, 4 de junho de 1928) ( Londres , Inglaterra; 09 de dezembro de 1931) | ||||
Copa do mundo | ||||
Aparições | 14 ( primeira em 1934 ) | |||
Melhor resultado | Vencedores 2010 | |||
Campeonato da Europa | ||||
Aparições | 9 ( primeira em 1964 ) | |||
Melhor resultado | Vencedores 1964 , 2008 e 2012 | |||
Jogos Olímpicos de Verão | ||||
Aparições | 10 ( primeira em 1920 ) | |||
Melhor resultado | Vencedores, 1992 | |||
Copa das Confederações | ||||
Aparições | 2 ( primeira em 2009 ) | |||
Melhor resultado | Vice, 2013 |
|
Até 2008, a seleção espanhola era tida com respeito pelos rivais por sua história e força no futebol, mas não era tão levada a sério por conta da fama de sempre perderem antes da Final. Seu único troféu era a Euro de 64 e sua melhor Copa a de 50. A geração tik taka mudou a história do futebol espanhol. Com um toque de bola envolvente, muita posse de bola e eficiência ofensiva, venceu a Euro 2008 e 2012 e chegou ao tão sonhado título mundial em 2010. Agora considerada uma potência, a Espanha impõe medo em todos os rivais, inclusive nos grandes campeões mundiais
Campanha nas Eliminatórias
Grupo I
Seleção | Pts | J | V | E | D | GP | GC | SG |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
20 | 8 | 6 | 2 | 0 | 14 | 3 | +11 | |
17 | 8 | 5 | 2 | 1 | 15 | 6 | +9 | |
9 | 8 | 2 | 3 | 3 | 5 | 9 | –4 | |
5 | 8 | 1 | 2 | 5 | 3 | 10 | –7 | |
4 | 8 | 1 | 1 | 6 | 7 | 16 | –9 |
ESP | FRA | BLR | GEO | FIN | |
---|---|---|---|---|---|
Espanha | 1–1 | 2–1 | 2–0 | 1–1 | |
França | 0–1 | 3–1 | 3–1 | 3–0 | |
Bielorrússia | 0–4 | 2–4 | 2–0 | 1–1 | |
Geórgia | 0–1 | 0–0 | 1–0 | 0–1 | |
Finlândia | 0–2 | 0–1 | 1–0 | 1–1 |
A Espanha na Copa
Os campeões ficaram no grupo B e estreiam contra a Holanda, na repetição da Final de 2010. Depois pegam o Chile e a Austrália. Precisam tomar cuidado, principalmente nos dois primeiros jogos, para não serem surpreendidos. Podem encarar o Brasil já nas oitavas.
Os Jogos
Os Jogos
O elenco
Muitos jogadores de 2010 seguem no time, mas algumas baixas são sentidas, como a de Puyol e Victor Valdéz. Iniesta e Xavi seguem como grandes nomes. No ataque, Villa não é o mesmo de quatro anos atrás e Torres também está a desejar. A salvação pode ser o brasileiro naturalizado Diego Costa, que luta contra uma contusão para ir à Copa.
Muitos jogadores de 2010 seguem no time, mas algumas baixas são sentidas, como a de Puyol e Victor Valdéz. Iniesta e Xavi seguem como grandes nomes. No ataque, Villa não é o mesmo de quatro anos atrás e Torres também está a desejar. A salvação pode ser o brasileiro naturalizado Diego Costa, que luta contra uma contusão para ir à Copa.
# | Pos. | Jogador | Data de nascimento (idade) | Jogos | Gols | Clube |
---|---|---|---|---|---|---|
GK | Iker Casillas ( c ) | 20 de maio de 1981 | 153 | 0 | ||
GK | Pepe Reina | 31 de agosto de 1982 | 30 | 0 | ||
GK | David de Gea | 07 novembro de 1990 | 0 | 0 | ||
DF | Sergio Ramos | 30 março, 1986 | 115 | 9 | ||
DF | Gerard Piqué | 02 de fevereiro de 1987 | 59 | 4 | ||
DF | Raúl Albiol | 4 de setembro de 1985 | 45 | 0 | ||
DF | Jordi Alba | 21 de março de 1989 | 25 | 5 | ||
DF | Javi Martínez | 02 de setembro de 1988 | 15 | 0 | ||
DF | Juanfran | 09 de janeiro de 1985 | 6 | 1 | ||
DF | César Azpilicueta | 28 de agosto de 1989 | 5 | 0 | ||
DF | Alberto Moreno | 05 julho de 1992 | 2 | 0 | ||
DF | Dani Carvajal | 11 de janeiro de 1992 | 0 | 0 | ||
MF | Xavi Hernández | 25 jan 1980 | 130 | 13 | ||
MF | Xabi Alonso | 25 de novembro de 1981 | 109 | 15 | ||
MF | Andrés Iniesta | 11 maio de 1984 | 94 | 11 | ||
MF | Cesc Fàbregas | 4 Maio 1987 | 87 | 13 | ||
MF | David Silva | 8 de janeiro de 1986 | 78 | 20 | ||
MF | Sergio Busquets | 16 de julho de 1988 | 63 | 0 | ||
MF | Santi Cazorla | 13 de dezembro de 1984 | 61 | 10 | ||
MF | Jesús Navas | 21 de novembro de 1985 | 34 | 3 | ||
MF | Juan Mata | 28 de abril de 1988 | 31 | 9 | ||
MF | Koke | 08 janeiro de 1992 | 7 | 0 | ||
MF | Ander Iturraspe | 08 de março de 1989 | 0 | 0 | ||
FW | Fernando Torres | 20 de março de 1984 | 106 | 36 | ||
FW | David Villa | 03 de dezembro de 1981 | 94 | 56 | ||
FW | Pedro Rodríguez | 28 de julho de 1987 | 37 | 14 | ||
FW | Fernando Llorente | 26 fevereiro de 1985 | 23 | 7 | ||
FW | Álvaro Negredo | 20 de agosto de 1985 | 20 | 10 | ||
FW | Diego Costa | 7 outubro de 1988 | 1 | 0 | ||
FW | Gerard Deulofeu | 13 de março de 1994 | 0 | 0 |
Del Bosque surgiu para o mundo como treinador do Real Madrid em entre 99 e 2002, quando venceu duas Ligas dos Campeões. Depois andou sumido e em 2008 foi lembrado para assumir o time que acabava de vencer a Euro 2008. Sem mudanças drásticas, manteve o estilo e levou a equipe ao título da Copa do Mundo e novamente da Euro. Seu principal desafio para a Copa 2014 é ajeitar o ataque, já que nenhum homem gol de seu time atravessa boa fase. Foi obrigado a recorrer ao naturalizado Diego Costa, mas uma contusão pode forçar a rever seus planos.
Sedes da Copa
Sedes da Copa
A Copa de 2014 nem começou, mas na Rússia, a preparação para Copa já está a todo o vapor. Escolhida em dois de dezembro de 2010 como sede do mundial, o país está tendo oito anos para se preparar. E até agora vem fazendo isso bem.
Após ganhar a concorrência contra Inglaterra, Bélgica e Holanda e Portugal e Espanha, os russo já começaram as obras. Ao todo, 12 estádios em 11 cidades serão utilizados. Das 12 arenas, três já estão prontas: O estádio de Luzhniki, em Moscou e as arenas de Kazan e Sochi, que tiveram suas construções antecipadas por conta dos Jogos da Universíade e das Olimpíadas de Inverno que as cidades sediaram.
O Estádio de São Petesburgo deve ser o próximo a ficar pronto. Já as demais sedes receberam estádios novos. Como o dinheiro não é problema na Rússia, por causa dos petroleiros, tudo deve estar pronto até o fim de 2017, como deseja a FIFA.
Após ganhar a concorrência contra Inglaterra, Bélgica e Holanda e Portugal e Espanha, os russo já começaram as obras. Ao todo, 12 estádios em 11 cidades serão utilizados. Das 12 arenas, três já estão prontas: O estádio de Luzhniki, em Moscou e as arenas de Kazan e Sochi, que tiveram suas construções antecipadas por conta dos Jogos da Universíade e das Olimpíadas de Inverno que as cidades sediaram.
O Estádio de São Petesburgo deve ser o próximo a ficar pronto. Já as demais sedes receberam estádios novos. Como o dinheiro não é problema na Rússia, por causa dos petroleiros, tudo deve estar pronto até o fim de 2017, como deseja a FIFA.
Veja os projetos dos estádios de cada cidade e seus posters:
Muito bem, agora falta apenas 1 Capítulo. Já começa a bater a tristeza com o fim desse especial :'( . Obrigado mais uma vez e até a próxima.
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