quarta-feira, novembro 30, 2011 | 0 comentários | By: Luis Ventura

Clássicos na última rodada. Você gostou ou não?

 A pergunta acima veio à tona em Março, quando saiu a tabela do Brasileirão, porém só agora é que teremos a resposta definitiva (ou já temos).

Dos 10 jogos da última rodada, 8 são clássicos e os 8 trazem alguma das equipes disputando alguma coisa. No começo do ano eu fui meio contra, não pela realização dos clássicos, mas pelo argumento utilizado de evitar que “marmeladas e facilitações” ocorram entre rivais, como aconteceu nos jogos Palmeiras e Fluminense em 2010 e Corinthians e Flamengo em 2009.

Bem, a ideia chega se mostrando uma coisa acertada na última rodada, porém mudaram um pouco o discurso. Os clássicos não são mais para evitar entrega-entrega e sim para que a rivalidade local acirre ainda mais a disputa. Tudo coisa de Marketing, pois para falar a verdade, a CBF tentou tapar o sol com a peneira e para sorte dela, deu certo. Deu certo porque além dos clássicos na última rodada, vimos muitos confrontos diretos, graças a ascensão do Figueirense e a queda do Cruzeiro.

O único problema de clássicos na última rodada, que eu tinha lembrado lá atrás e se confirmou é o seguinte. Em São Paulo, a policia não garante segurança para dois clássicos, com 4 grandes torcidas no mesmo dia e hora na cidade. A CBF ignorou e marcou um São Paulo e Santos para o Morumbi e Corinthians e Palmeiras pro Pacaembu inicialmente. Por mais que a tabela seja feita por um programa, o tal do ser humano, poderia ter visto isso e invertido o mando. Não fez e o São Paulo sai prejudicado pois lutando por Libertadores vai ter que jogar no Interior. Apesar que como ultimamente o tricolor anda vacilando no Morumbi, jogar em Mogi pode ser um triunfo.

No Rio, sabemos que até 2013 a cidade terá apenas um estádio de grande porte. E por mais que a policia garanta a segurança com 4 torcidas nas ruas (o que não garantem é a segurança contra os traficantes e precisam do apoio do exército), não dá para fazer dois jogos na cidade enquanto o Maracanã estiver fechado. Quem perde é o Botafogo, que também brigando por Libertadores, vai abrir mão do seu estádio (obrigado) para ir jogar no esburacado gramado de Volta Redonda. A partir do ano que vem, parece que o Vasco vai lutar para jogar os clássicos em São Januário, aí a coisa pode melhorar nessa questão.

Morumbi e Engenhão: Seus donos foram obrigados a jogarem longe de seus estádios os clássicos da última rodada. Fotos:Divulgação/Google
 Nos outros estados não há esse problema pois são apenas dois times e um jogo na cidade.

Agora sobre a questão esportiva, concluo que o clássico na última rodada é uma boa, pois torna mais difícil o que já é difícil (conquistar seu objetivo) Fica tipo aquela história: Você quer ser campeão, mas vai ter que passar por mim. Isso é bacana. Porém, com essa situação dos estádios e da segurança, fico com a opinião que o Luxemburgo deu no programa Bem Amigos há umas semana atrás: “Clássico na última rodada é legal, desde que tenha condições para realiza-los.” Infelizmente, Rio e SP não tem.

Espero que apos os jogos, tanto perdedores quanto vencedores mantenham a postura e não aprontem, principalmente as torcidas organizadas.

O calendário da FIVB


Ontem tivemos a apresentação da SL Feminina. Aliás, poderia ter sido mais pomposa, como o campeonato merece e pessoalmente, acho que show de mágica não combinou com vôlei.

Porém, o assunto é outro. Na apresentação, questionado sobre o desempenho da seleção feminina na Copa do Mundo, o presidente Ary Graça fez uma critica ao calendário da FIVB, que proporcionou em menos de 6 meses, mais de 40 jogos para uma seleção que chegou a todas as finais possíveis. O Grand Prix foi citado. Além de ser disputado quase que integralmente na Ásia, proporcionando uma viagem de mais de 24 horas, o torneio que dura um mês é longo e desgastante demais.

Eu concordo com a critica dele e só lamento que ele descobriu isso agora, quando surgiram as primeiras derrotas. Bernardinho, por exemplo, como eu já havia comentado em outro post, sabia desse problema, tanto que ele faz das suas para poupar ao máximo o time para o que realmente vale.

Mexer com o calendário é duro pois envolve muitos interesses, desde patrocinadores até direitos de TV. Assim como já havia feito com o futebol, proponho a seguir um calendário mais digno para o vôlei internacional. O grande problema é o espaçamento entre as competições de seleções. O que dá para tranquilamente ser jogado em 3 meses, acaba sendo divido por seis meses ou mais, dependendo do ano.

Sheilla em ação no Grand Prix 2011: Torneio longo na Ásia é um dos pontos da discórida. Foto: FIVB
 Outro grande problema ocorre com o Mundial de Clubes. Este ano, o Sollys Osasco não contou com sua força máxima pois as meninas estavam servindo a seleção. E o clube que paga as atletas para jogarem os principais torneios, não podem ser privados de utiliza-las (por essa perspectiva que a Unilever desistiu de disputar o Sulamericano e o Mundial)

Vamos lá.

Seguindo a ideia do calendário atual (padrão europeu), teríamos o seguinte ciclo:
Maio: Férias
Junho: Preparação das seleções – período de treinos
Julho e Agosto: Liga Mundial e Grand Prix
Setembro: torneio disputado a cada 4 anos (Copa do Mundo, Mundial, Copa dos Campeões e Olimpíadas)
Outubro: Início da preparação dos clubes
Novembro a Abril: temporadas Nacionais

Obs: Como as Olimpíadas não são organizadas pela FIVB, pode-se haver uma troca. Ano que vem ela será disputada em Agosto. Então as finais da Liga Mundial e o Grand Prix, por exemplo, iriam para Setembro.

O Mundial de Clubes poderia entrar em duas épocas da temporada: ou no recesso de Dezembro ou no fim de Abril.

Jogos Panamericanos, Copa Panamericana e outros torneios teriam que se encaixar dentro desse leque entre Julho e Setembro. E é possível fazer esse encaixe pois esses torneios duram uma semana ou menos. Depois seria com os técnicos que teriam que decidir se é mais importante, por exemplo, jogar um Pan com equipe completa ou mantê-la treinando visando uma Copa do Mundo classificatória para as Olimpíadas.

A ideia está na mesa. Agora cabem aos dirigentes do vôlei chegarem a um consenso e decidirem o que é melhor para o esporte.
segunda-feira, novembro 28, 2011 | 0 comentários | By: Luis Ventura

Programação para essa semana

Para quem acompanha as narrações do Blog, veja a lista dos próximos vídeos que estarei postando.

Quinta, 01 de Dezembro - UEFA Europa League - Vaslui x Lazio.
Começa as 18:05 o jogo. Se tudo der certo vou pegar ele ao vivo. Vai ser díficil pois não conheço nada do Vaslui da Romênia, em especial a formação tática. Será o foco do meu estudo.

Sexta, 02 de Dezembro - Euroliga de Basquete - EAJ Milano x Real Madrid.
Jogão. O Milano montou um timaço mas vem tomando pau no grupo da Morte da Euroliga e precisa vencer o Real a qualquer custo.

Sábado, 03 de Dezembro - Campeonato Italiano - Internazionale x Udinese.
Jogão que farei ao vivo. Inter ameça esboçar a mesma arrancada que deu ano passado com Leonardo. Udinese joga pela liderança. Esse eu não perco.

Domingo, 04 de Dezembro - Campeonato Brasileiro - Corinthians x Palmeiras
Última rodada. Nesse jogo vou fazer uma transmissão estilo rádio, sem vídeo. Será mais uma experiência para mostrar meus dotes e incrementar meu portifólio.

Segunda, 05 de Dezembro - Aí entra algo muito novo mesmo. Ainda é segredo mas todos vão gostar.

Lembrando que por conta da edição e do upload, acrescentem no mínimo 24 horas para verem o post dos jogos. 

Obrigado e boa semana.

Minhas Narrações - Serie A TIM - Lazio x Juventus - 13 rodada

Minha mais recente narração foi sábado. Lazio e Juventus, ao vivo. Deu para ver como muda tudo vc tendo a condição de acompanhar estatísticas, resultados e tudo em tempo real. Preciso fazer isso mais vezes. O jogo foi muito bom e a vitória da Juventus foi maravilhosa. Após o fim do jogo, acompanhando Atalanta e Napoli, dei um soco na mesa ao saber do resultado. Meu time na Itália tomou um gol no final. Pena que a transmissão acabou antes e não deu para citar.
Siga o jogo com imagens capturadas da Rai Internacional.

Abraços

segunda-feira, novembro 21, 2011 | 0 comentários | By: Luis Ventura

Qual é o problema?

Bem galera, terminou a Copa do Mundo de Vôlei Feminino no Japão. Infelizmente o Brasil não conseguiu o que queria (a vaga antecipada para Londres) e agora vai ter que apertar o já apertado calendário de 2012.

No geral, a competição foi muito boa e difícil, mostrando que Londres 2012 será mais disputado do que se previa. Os favoritos Brasil e EUA dançaram. O Brasil passou longe do titulo e ficou sem a vaga. Já os EUA ficaram com a vaga, mas perderam o titulo no último jogo ao tomarem de 3 a 0 do Japão, já eliminado, que fechou em quarto.

O titulo foi para a Itália, que aliás conquistou o bicampeonato. Era uma equipe desacreditada depois dos maus resultados no Mundial, no Grand Prix e no Europeu, mas com RENOVAÇÃO do elenco, foi lá e levou essa. Outro que surpreendeu foi a China, que ficou em terceiro e levou a última vaga. Mesma situação que a Itália: resultados pífios nos últimos torneios, RENOVAÇÃO e volta dos resultados.

Itália bicampeã da Copa do Mundo. (Divulgação FIVB)
Também preciso destacar a Alemanha, que lutou até o fim e salvo imprevistos, leva uma vaga para Londres, seja no pré-olímpico europeu ou no mundial.

E o Brasil? Bem, sobre o Brasil, a analise que faço é a seguinte: Em termos de resultados, as derrotas para EUA, Itália e Japão foram normais, visto a campanha de ambos no torneio. O grande pecado do Brasil foi os pontos perdidos nas vitórias de 3 a 2 contra China, Sérvia e Coréia do Sul. Li a pouco uma entrevista do Zé Roberto criticando o sistema de pontuação, falando que é coisa que só Einstein explica. Ele disse isso pois China e Brasil, terminaram com 8 vitórias, mas a China fechou com 26 pontos e o Brasil 21. Sinceramente, a reclamação do Zé é choro de perdedor. Sabia-se desde o começo que o regulamento era esse. Essa fórmula já é utilizada desde 2009 no Grand Prix e não sei porque só agora a reclamação. Não quero afirmar nada, até porque não tenho essa credibilidade toda, mas parece aquele história de time de futebol, quando seu time joga mal, perde e a culpa do resultado é transferida para os erros da arbitragem. A situação é igualzinha, mas ao invés do juiz, escolheram o regulamento.

Jogadoras cabisbaixas: Nem de longe lembrou o time sorridente de outros torneios. (Divulgação FIVB)
Para o desempenho técnico, ao ver todos os jogos, tenho a seguinte opinião: Historicamente, em torneios desse tipo, com jogos em dias consecutivos, a atuação é a seguinte: No começo, contra adversários menos favoritos, o Brasil, mesmo em baixo nível ainda pegando o ritmo, vence bem e adquire assim confiança para chegar a ponto de bala contra os favoritos no final. Mesmo que não esteja a ponto de bala, a confiança adquirida dá um upgrade no rendimento do time.

Desta vez, Zé Roberto não conseguiu fazer o time jogar em alto nível (Divulgação FIVB)
Coincidentemente, nesse campeonato aconteceu o contrario. O Brasil pegou logo na estréia os EUA. E perdeu. Os EUA vinham de uma preparação diferente (onde abdicaram do Pan), jogaram melhor e ganharam. Depois teve o Quênia e a seqüência dura com Alemanha, Sérvia, China, Itália e Japão. E aí o que aconteceu, jogos difíceis com o Brasil a meia boca. Vieram resultados inesperados e a confiança ao invés de ser adquirida, foi perdida. E para encerrar essa moleza que vimos.

Sassá: de descartada no Pan à uma das soluções principais jogadoras do time na Copa do Mundo. (Divulgação FIVB)
É obvio que um time do naipe do Brasil tem que estar preparado para tudo, jogando contra quem for na hora que for. Mas sabemos que o Brasil em geral, “só pega no tranco”.

Thaísa emocionada após vitória sobre a Sérvia por 3 a 2: uma das que jogaram bem.(Divulgação FIVB)
Vocês viram que acima eu destaquei a palavra RENOVAÇÃO ao falar da Itália e da China. É exatamente isso outro ponto que o Brasil pecou. Desde 2008 eu ouço essa história de renovação no time feminino e de novo só a entrada da Dani e da Fabíola, porque as duas levantadoras que estavam saíram, senão ficaria tudo na mesma. E o fato de não ter renovação é ruim porque, muitas jogadoras sabem que o técnico não promove concorrência em sua posição e uma hora a acomodação delas irá acontecer. Isso é culpa exclusivamente do técnico, que há 4 anos fecha o elenco em 16 atletas (as 14 que foram para o Japão mais Jaqueline e Natalia, que estavam machucadas). Essa situação me lembra a Copa de 2010, onde o Dunga morreu abraçado com ‘seus jogadores” e o mesmo periga a se repetir na seleção feminina de vôlei. Esse ano foi chamado pela primeira vez o time “B”, mas jogou o que? Um torneio na Rússia e só.

O Feminino (Zé Roberto) precisa seguir o exemplo do Masculino (Bernardinho). Na Liga Mundial (que é o equivalente ao Grand Prix) o técnico pode inscrever 20 e ele utiliza todos em sistema de rodízio e o resultado é sempre o mesmo: vitórias e jogadores que sabem que aquela pode ser a única chance de mostrar serviço e ganhar a vaga no time. No feminino, isso não ocorre (claro que a logística de levar 20 meninas para a Ásia não ajuda). Só que a seleção feminina tem um grave problema chamado prioridade. Todos os torneios são importantes e prioritários. São as mesmas 14 (com variação de uma ou duas) que vão jogar Copa Panamericana, Grand Prix, Copa do Mundo, Sulamericano, Torneio de Montreaux, Copa da Amizade seja lá o que for. Já no masculino, pelo que vejo, eles decidem qual será a prioridade única do ano, e nos outros torneios vão mesclando o time. É assim que funciona lá. Esse ano por exemplo o foco é a Copa do Mundo e em segundo momento, as finais da Liga Mundial. Ano que vem, será Olimpíada e fase final da Liga Mundial e assim vai.

São ideologias diferentes de trabalho adotadas pelas duas seleções, mas começo a perceber que os grandes adversários, tanto no feminino quanto no masculino estão adotando a ideia seguida pelo time do Bernardinho. E com isso o feminino fica para trás. Eu tenho certeza, que se o Brasil entrar com o chamado time “B” na fase de classificação do Grand Prix, na Copa Panamericana e até no Pré-Olímpico sulamericano, vai se classificar tranqüilo. Enquato isso, o time “A” treina para o objetivo maior: finais do Grand Prix, Olimpíadas, Mundial, Copa do Mundo etc.

E agora Zé? Técnico vai ter que se explicar ao presidente da CBV na volta ao Brasil.(Divulgação FIVB)
Vejam se essas meninas nível time “B” não formariam um bom time treinado pelo Paulo Coco:
Levantadoras: Ana Cristina, Ana Tiemi, Claudinha e Roberta
Centrais: Letícia Hage, Natasha, Natalia Martins e Carol Gattaz
Ponteiras: Michelle Pavão, Monique Pavão, Ivna, Juliana Nogueira, Suelle e Regiane
Opostas: Lia, Joycinha e Priscila Daroit
Líberos: Verê, Tassia e Michelle

Mas enfim, colocada essa situação, eu acredito que a técnica e a qualidade de nossas jogadoras farão o time superar esse momento, apesar de haver esses erros na minha concepção. Agora é torcer para as meninas terem um ótimo descanso pós-Superliga e que cheguem 100% motivadas e inspiradas para se prepararem para 2012. E claro que ninguém se machuque.

Minhas Narrações - Copa do Mundo de Vôlei Brasil x Rep. Dominicana

Último capítulo da saga Brasileira no Japão. Foi um jogo tranquilo, em que a seleção mostrou o que faltou em outros jogos. Resultado final de tudo isso foi o quinto lugar. Agora é ir com tudo para o Sulamericano em Maio.

Fiquem com o vídeo do jogo.
Obs: Ficou desincronizado os minutos finais. Peço desculpas.

sexta-feira, novembro 18, 2011 | 0 comentários | By: Luis Ventura

Minhas Narrações - Copa do Mundo de Vôlei Feminino Brasil x Argélia

Brasil fez sua lição de casa e venceu 3 a 0. Agora só falta um.e depois do último jogo eu posto uma opinião sobre essa participação do Brasil.

Obs: Tive um pequeno problema na captura e o vídeo saiu sem audio ambiente. Peço desculpas.

quinta-feira, novembro 17, 2011 | 0 comentários | By: Luis Ventura

Minhas Narrações - Copa do Mundo de Vôlei Feminino Brasil x Argentina

Olá Galera,

Enfim o Brasil voltou a ser Brasil. Pelo menos no resultado: vitória por 3 a 0 na Argentina. Apesar do Brasil já estar sem chances de terminar entre os 3, o jogo se tornou importante pois a Argentina passa a ser nossa rival pela vaga Sulamericana para as Olimpíadas. Então era uma prévia, até para saber o quanto o Brasil poderia sofrer diante desse adversário jogando esse vôlei abaixo do seu potencial. O resultado você confere no vídeo abaixo, com minha narração e imagens capturadas do Canal Esporte Interativo.

terça-feira, novembro 15, 2011 | 0 comentários | By: Luis Ventura

FIVB World Cup 2011 - Brasil x China, Itália e Japão

Olá galera, 
O que está havendo com a nossa seleção? Durante todos esses jogos eu tentei procurar alguma resposta plausível para o desempenho da equipe. E a resposta mais aceitável que imagino é a seguinte: o Brasil era o time a ser batido e os adversários, num esporte em que se estuda tanto para os jogos, encontraram a forma de parar nossa equipe. E a fórmula é mexer na nossa confiança e acabar com a alegria de nossas meninas. E sabemos que o diferencial da nossa equipe é jogar com alegria, com sorriso no rosto e vibrando muito. Mas isso precisa sair naturalmente e não forçado como o Brasil tentou fazer contra seus adversários.

A vaga para Londres via Copa do Mundo ficou difícil depois desses 3 jogos. Isso é ruim para o Brasil? Não. Do jeito que está, será até bom, assim como foi bom para mostrar as meninas que há muito o que se melhorar e que não há lugar cativo para ninguém na seleção.

Quem sai perdendo mais é Argentina e Peru, que contavam com a vaga antecipada do Brasil para eles disputarem a vaga da América do Sul. Agora com o Brasil na disputa, ficará dificil até se o Brasil mandar o time B.

Fiquem com os vídeos dos 3 jogos que minaram as chances o Brasil. 

Brasil x China



Brasil x Itália



Brasil x Japão

quinta-feira, novembro 10, 2011 | 0 comentários | By: Luis Ventura

Minhas Narrações - Copa do Mundo de Vôlei Feminino Brasil x Sérvia

Brasil e Sérvia era um jogo que prometia. E realmente foi um jogão. As meninas do Brasil deram um show em dose dupla. Primeiro de incompetencia com o grande número de erros no 1° e 2° set. Depois o show de garra e raça para vencer o jogo de virada. Thaisa até chorou de emoção.
Enfim, apesar de mais um sufoco, o Brasil segue firme na caminhada rumo a Londres. Nessa sexta, às 4 horas da manhã, a adversária será a China.

Abaixo o vídeo do jogo, com a minha narração.
O vídeo original foi capturado na transmissão do Esporte Interativo, com André Henning e Radamés Lattari, que aliás, estão mandando bem também.

Copa do Mundo de Vôlei Feminino 2011 - Brasil x Coréia do Sul

Olá amigos,
Continuando a saga da seleção feminina de vôlei, vamos com o duelo que ocorreu terça-feira contra a Coréia do Sul. Na teoria, era um jogo pra o Brasil fazer 3 a 0 fácil, mas... vocês verão no vídeo como o Brasil jogou muito mau nos 3 primeiros sets e foi se recuperar a partir do quarto. Mari, Paula e Sheilla ainda não deram as caras de seu jogo e muito por vontade e disposição das meninas, a vitória, de forma dura, saiu.

quarta-feira, novembro 09, 2011 | 0 comentários | By: Luis Ventura

As fórmulas das discórdias

Fim de ano chegando e enquanto a maioria das pessoas aguarda o presente que vai receber do Papai Noel, nós jornalistas esportivos que estamos atentos ao que ocorre no mundo do futebol ficamos no aguardo das aberrações que virão por aí na divulgação das tabelas dos campeonatos estaduais.

Esse assunto sempre dá discussão nessa época do ano. Temos os favoráveis a extinção dos estaduais e outros a favor de sua continuidade. Eu, como um conservador, sou a favor de sua manutenção. Lembro que há 10 anos, quando a CBF lançou a proposta do calendário, eu elaborei uma sugestão e enviei via carta para a mais conceituada revista de Futebol do pais, a Placar, avaliar e quem sabe publicar.

Hoje com o advento da internet, não preciso me submeter a isso para publicar minha opinião.

Dando uma de Presidente da CBF, descrevo abaixo a minha sugestão para um calendário unificado do futebol brasileiro. Quanto a questão dos estaduais, sei que isso fica a cargo de cada Federação, mas sugiro uma ideia, que é bem aplicada no Pará.


-       O calendário contempla as seguintes competições: Libertadores, Sulamericana, Copa do Brasil, Brasileirao A, B, C e D e Seleção.

Partindo do pressuposto que o ano tem 52 semanas, que podem ter no máximo dois jogos por semana para cada atleta, teríamos 104 datas.

Iniciaremos a nossa hierarquização a partir dos torneios internacionais. Libertadores e Copa Sulamericana seriam disputados simultaneamente, com as equipes que participam de uma não podendo participar das duas competições ao mesmo tempo, seguindo o exemplo aplicado na UEFA. Nesse caso, poderia ser elaborada uma fórmula de disputa onde os times eliminados na fase inicial da Libertadores fossem reclassificados na Sulamericana. Os torneios iniciariam em Abril e teriam suas finais em Outubro.

Os campeonatos Brasileiros Seriam disputados de maio até o primeiro domingo de dezembro. As Séries A e B teriam sua fórmula mantida: 20 clubes com pontos corridos, totalizando  38 jogos. A Série C teria 20 times, numa fórmula em que seriam formados dois grupos de 10 times divididos em norte e sul de acordo com a posição geográfica. Dentro dos grupos, os jogos seriam em turno e returno (18 partidas). Os dois primeiros de cada grupo garantiriam o acesso a Série B e disputariam um quadrangular (6 jogos para cada) para decidir o titulo. Numa segunda opção, os quatro primeiros de cada grupo se classificariam para um mata-mata para definir os promovidos e o campeão (6 jogos também). Na Série D, os 40 clubes seriam divididos em 4 grupos de 10 equipes regionalizado (2 para o norte e 2 para o sul). Como na Série C os jogos seriam em ida e volta dentro do grupo (18 partidas). O campeão de cada grupo estaria promovido para a Série C e se classificaria para o quadrangular final para disputar o titulo (6 jogos). Numa segunda opção, levando em conta os gastos e a situação financeira dos clubes, seria mantida a fórmula atual (8 grupos de 5, com jogos de ida e volta na primeira fase (8 jogos) e os dois primeiros se classificando para o mata mata (8 jogos)).

A Copa do Brasil, teria 64 equipes no formato atual, porém com sua disputa se estendendo durante toda a temporada. A competição com 6 fases teria uma fase disputada por mês (exceto a primeira que teria os jogos espalhados dois meses) sendo o início em Maio e a finalização em Novembro.

Por fim os estaduais, onde cada federação fica livre para encaixar seus campeonatos durante o ano de acordo com a necessidade de seus filiados e a participação dos mesmos em outras competições.

Minha sugestão para os campeonatos dos seguintes estados (RJ, SP, MG, RS, PR (principalmente), GO, CE, BA, PE e SC), que contam com mais de dois clubes entre as Séries A, B e C.

As competições da primeira divisão teriam  no máximo 12 clubes. O formato com o maior numero de jogos aceitável seria uma primeira fase como confronto de todos em turno único (11 jogos), classificando 8 para as quartas de final, semifinal e final em ida e volta (6 jogos), totalizando 17 jogos ao final. Esses campeonato seriam disputados entre Fevereiro, Março e Abril. (em que somando-se as datas daria disponível 24 datas – 2 datas para as 4 semanas de cada mês). Nessa ideia, os clubes teriam uma reserva de 7 datas (quase um mês) para intercalar de folga.

Uma ideia para estados em que uma primeira divisão não comporta menos que 12 times seria fazer como ocorre no Pará. Entre novembro e  Fevereiro, os clubes que nessa época estão parados, pois não jogam nenhuma divisão do Brasileiro, se enfrentam numa espécie de seletiva, para saber quem irá compor a fase principal junto com os clubes que jogaram o Brasileiro. Aos clubes eliminados, seria formado um outro torneio em que disputariam um não rebaixamento à segunda divisão, ou automaticamente se incorporariam aos clubes da segunda divisão para definir os clubes que no ano seguinte disputarão a seletiva novamente.


Pontos Positivos

-       Estaduais enxutos
-       Início dos jogos competitivos para segunda quinzena de fevereiro.
-       Valorização de todos os torneios (evitando escalação de times reservas no início do campeonato Brasileiro visando priorizar as finais da Libertadores ou Copa do Brasil)

Pontos negativos

-       Seleção ainda ocuparia algumas datas em que são realizados jogos nacionais, prejudicando alguns times com a convocação.
-       Estadual como o Paulistão teria uma seletiva que renderia apenas 1 vaga, já que hoje o estado tem 11 representantes na Séries A, B e C do Brsileirão, e pela fórmula proposta, seriam muito clubes “impossibilitados” de serem rebaixados. (A não ser que caiam para a Série D como ocorreu com Santo André e Marília, que teriam que disputar a seletiva.

Como vocês viram, idéias boas, todos tem, mas o difícil é agradar a todos. Eu gostei da minha sugestão, mas achei ainda o calendário muito inchado. O que atrapalha é a seleção, que hoje joga praticamente 2 vezes por mês entre Fevereiro e Novembro (10 meses), sendo que um desses meses tem que ser totalmente reservado a ela para Copa América,  Copa das Confederações e Copa do Mundo. Para resolver esse caso, uma ideia legal seria importar do vôlei a sugestão de parte do calendário só para a seleção. Então, ao invés ocupar dois meses espalhados pelo ano, porque não fazer esses dois meses de uma vez só. E esse período da Seleção ficaria ocupado pelos jogos dos estaduais. Só que para isso acontecer, o Brasil tem que virar a Europa e começar seu ano em Julho e terminar em Junho.

Romário faz a alegria do povo Brasileiro

Em 1994, um pais inteiro pedia seu nome na seleção. Os pedidos foram aceitos e Romário honrou o voto de confiança e comandou o Brasil no Tetra.

16 anos depois e uma situação semelhante. O povo pedia mudanças e novidades na política e Romário foi o escolhido do povo para isso. Seis meses depois e o baixinho honra mais uma vez o voto de confiança.

Quando eleito, Romário deixou claro a sua plataforma: lutar pelos direitos das crianças portadoras de deficiência e por projetos sócio-educativos no esporte. Só que uma situação específica também pedia seu apoio. A Copa de 2014.

Todos pensaram no primeiro momento que utilizariam a figura do deputado para divulgar o evento. Pelo contrario. Romário entrou com tudo para defender a soberania e os interesses do povo brasileiro. Pessoal tem visitado as obras dos estádios e acompanhando como está sendo UTILIZADO O DINHEIRO PÚBLICO. Na câmara, faz parte da comissão que está fiscalizando tudo e trava uma batalha para não permitir os absurdos da FIFA, que opõe-se as leis brasileiras.

Ontem, Romário mostrou porque está merecendo destaque seu mandato. Na audiência com os representantes da FIFA (Jerome Valcke) e da CBF (Ricardo Teixeira), ele foi ao ataque de forma sutil e elegante, perguntando o que todos gostariam de perguntar.

Não foi exatamente tudo o que gostaríamos de ter ouvido, mas já mostrou que enquanto ele estiver na área, a FIFA e a CBF não terão tranqüilidade.

Obs: Eu só acho que o Romário precisa ter cuidado com algumas situações. A questão das denúncias do jornalista Inglês, eu já estou ficando reticente, pois ele acusa, acusa e nada de provas, depois ele some da mídia, aí pipoca uma assunto e ele volta falando as mesmas coisas. Que a FIFA é pilantra e corrupta, não precisamos que ninguém nos diga. Dá para ver na cara. Agora precisa tomar cuidado para não entrar na do jornalista e no fim ser tudo uma jogada de marketing.

Sobre a questão da lei da Copa. Eu sou daquela ideia: Se vai existir lei da Copa, tem que ter lei das Olimpíadas, lei do Mundial de Handebol, lei do GP Brasil de F1 e assim por diante para todas as competições que houver em nível internacional no Brasil. Porque só na FIFA tem essas baboseiras e regalias. Quer fazer Copa aqui, faz, sem problemas nenhum, mas não venha querer mudar nossas leis e utilizar nosso dinheiro. Acho que o Romário deveria ter ido mais a fundo perguntando porque a FIFA pede isso, qual o interesse dela nisso, porque a CBF não utiliza recursos próprios e das receitas geradas pelo torneio para fazer as obras de estádio necessárias etc.

Por fim, acho que devem chamar lá não só a CBF e a FIFA, mas também os Governadores e Prefeitos que estão participando disso para prestar contas. Por exemplo: Porque o empréstimo do BNDES para obras nos estádios, não poderiam ser para financiar construção de casas populares para baixa renda, escolas, hospitais ou até centros de lazer para a população como quadras, campos e pistas esportivas?
segunda-feira, novembro 07, 2011 | 0 comentários | By: Luis Ventura

Últimas notícias - Urgente.

Uma pausa nas postagens sobre os jogos da Copa do Mundo de vôlei para falar de outros assuntos.

Hoje, no fim da tarde, duas bombas explodiram. A primeira foi o anuncio da escala de Galvão Bueno para narrar o UFC e a segunda foi o retorno da Stacy a Araçatuba.

A segunda nem é uma "bomba" de arrasar quarteirão. Mas fico feliz em vê-la de volta. Eu fui no ginásio no dia do acidente e vi com meus olhos e senti com meu coração a tristeza e a apreensão de todos por lá. Depois fui no jogo remarcado e vi a linda homenagem que as amigas prestaram a ela, que estava no hospital. E essa semana me emocionei com a entrevista dela para o Sportv, falando que queria falar Oi para as cozinheiras do Vôlei Futuro. Um show de simpatia e ela merece essa recepção.

Festa para Stacy em Araçatuba (Divulgação Vôlei Futuro)


Sobre a primeira bomba, essa foi bomba mesmo. Durante a manhã saiu a informação de quem iria ser o comentarista. O escolhido foi Anderson Silva, o grande nome do UFC no momento. A primeira coisa que pensei foi "quem será o narrador?" De cara descartei o Cléber Machado e o Luis Roberto, focados no futebol que terá jogo no domingo. Pensei em Luiz Carlos Jr. e Milton Leite, mas os dois estão também focados no futebol do Sportv. A outra opção (senão a última) era o Rogério Corrêa, mas ele está no vôlei. Pensei por um segundo que a globo pudesse contratar alguém para isso, tipo o Marco Túlio Reis, que narrava na RedeTV! , mas o mesmo também está trabalhando na Record.

Enfim, sem opções nem tinha ideia de quem entraria nessa e eis que surgiu ele, Mr. Galvão Bueno.
Me espanta a sua indicação é que o Galvão virou o narrador dos eventos especiais na Globo, como jogos da seleção e F1.Inclusive nessa semana a seleção joga e ele deveria estar cobrindo a seleção, mas ele não deve ter gostado da ideia de viajar para o Gabão.

Indo nessa linha de raciocínio, concluo que: o UFC é um evento especial para a Globo e não há ninguém disponível no mercado para narrar o mesmo, com o perfil da emissora.
Eu também vejo como uma jogada de marketing, pois a luta em si não atraí tanto pois o cara, que nem decorei o nome ainda, não tem a mesma fama de Anderson Silva e Vitor Belford, que será o comentarista desbancando Anderson. Como o Galvão tem uma baita rejeição do povo, as pessoas ficariam curiosas para saber como é a narração dele para lutas. E essa curiosidade atraí a audiência.

Só para lembrar os mais jovens, Galvão já narrou várias lutas, na época de ouro do boxe que quase toda a madrugada tinha luta na TV. Ele também narrou as principais lutas do Popó (Acelino Freitas) e posso dizer que ele não vai pisar na bola como muita gente está imaginando. A única coisa que ele vai ter que estudar são as regras, que na luta livre é diferente do boxe. Mas acredito que ele vai dar show, até porque, Galvão é o melhor narrador da TV que já existiu.

Nesse vídeo vocês podem conferir um pouco do Galvão narrando boxe.

Copa do Mundo de Vôlei Feminino - Brasil x Alemanha

Olá galera. Chegamos ao terceiro capítulo da nossa (minha e da seleção) saga pela Copa do Mundo Feminina. Confesso que fiquei muito irritado com o grande número de erros da seleção brasileira, como vocês poderão ver no vídeo. A Alemanha é um time bom, mas se o Brasil jogar o que sabe, errando pouco, atropela qualquer um, inclusive os EUA, que vão liderando o torneio. Veja com a minha narração como foi essa partida. O vídeo é da transmissão do Esporte Interativo, com narração Original de André Henning e comentários de Radamés Lattari.

domingo, novembro 06, 2011 | 0 comentários | By: Luis Ventura

Minhas Narrações - Copa do Mundo de Vôlei Feminino Brasil x Quênia

Depois de estrear com derrota, a tabela colocou um adversário perfeito para a recuperação: Quênia.
Podendo se dar ao luxo de poupar atletas, o Brasil entrou em quadra e fez o que se esperava.

A seguir o vídeo da partida com a minha narrção. Hoje as imagens são do Sportv, que teve narração de Lucas Pereira, comentários de Marco Freitas e Carlão e reportagem de Alexandre Oliveira.

sábado, novembro 05, 2011 | 0 comentários | By: Luis Ventura

Minhas Narrações - Copa do Mundo de Vôlei Feminino Brasil x EUA

Olá galera, está começando a Copa do Mundo de Vôlei Feminino. São 12 seleções em busca do título e das 3 primeiras vagas para Londres 2012. Na estréia o Brasil enfrentou os Estados Unidos. As duas equipes são apontadas por seus rivais como os favoritos ao 1º lugar. A seguir segue o jogo com a minha narração. A imagem foi capturada do Esporte Interativo, com narração original de André Henning e comentários de Radamés Lattari.
Espero que curtam minha narração.

quinta-feira, novembro 03, 2011 | 0 comentários | By: Luis Ventura

Vale vaga para Londres 2012

Olá galera, depois do Pan de Guadalajara, a vida esportiva vai voltando ao normal com os torneios do dia-a-dia. Vocês já viram no post anterior (http://luismaisesporte.blogspot.com/2011/11/minhas-narracoes-uefa-champions-league.html) a Liga dos Campeões, acredito que sexta eu apareça com a Euroliga de basquete e nessa semana começa também a Copa do Mundo de Vôlei 2011.

É o terceiro torneio mais importante na linha da FIVB (depois das Olímpiadas e do Mundial) e dará aos 3 melhores, tanto no masculino quanto no feminino, vagas para os Jogos Olímpicos.

Primeiro teremos o torneio feminino e logo após o masculino. Os regulamentos são iguais em ambos (12 times em pontos corridos). Mas como o masculino é só depois, vamos falar do feminino.

Segundo as prévias, todos os técnicos (exceto dois que vocês verão pelos países apontados quais são) apontam que EUA e Brasil são os favoritos ao título e a duas vagas. Não sei se por coincidência ou propositalmente, a tabela marcou o duelo entre ambos para a estréia, nesta sexta ás 7:20 horário de Brasília. Pelo que mostraram até agora, realmente ambos são indiscutivelmente os melhores. Fizeram a final do Grand Prix em Agosto e chegam com sobras sobre as rivais, principalmente porque a Rússia não se classificou para o torneio. Se o Brasil vai desfalcada de Jaqueline, as americanas contam com a volta de Stacy Sykora, a líbero do Vôlei Futuro que em Fevereiro foi a vítima mais grave, com traumatismo crâniano, do acidente com o ônibus da equipe, em Osasco. Ela não está 100%, mas só por estar lá, já é uma motivação para sua equipe.

Correndo por fora pela terceira vaga, eu aponto 5 equipes, pela ordem de favoritismo: Sérvia, Itália, Japão, Alemanha e Rep. Dominicana. A Sérvia surpreende desde o mundial de 2010 e o Japão, jogando em casa sempre complica. Itália e Alemanha apostam na experiência de seus times e a Dominicana conta com o trabalho do brasileiro Marcos Kwiek.

Os demais participantes são Argentina, Coréia do Sul, China, Quênia e Argélia

Será um torneio que exigira mais do que qualidade técnica. Também será necessário muita força física e psicológica para aguentar 11 jogos em 14 dias. E a torcida é para que mais uma vez a nossa equipe faça bonito em terras nipônicas.

Durante essas semanas, com um delay de 2 dias estarei postando os jogos com a minha narração para vocês que quiserem acompanhar essa jornada.

Até mais.

Minhas Narrações: UEFA Champions League - APOEL FC x FC Porto

Jogo realizado na terça-feira, dia 01 de Novembro no Estádio GSP em Nicósia. E não é que o tal do APOEL está em primeiro do grupo com 8 pontos. Veja como foi o triunfo diante do Porto com a minha narração.



Minhas Narrações: Milan x Lazio - Campeonato Italiano

Olá pessoas. A partir de hoje começarei a postar mais regularmente as narrações que fiz. Atualmente a minha intenção com isso é formar um grande portfólio para futuras indicações que eu possa ter. Por isso, é importante que vocês me ajudem dando opiniões sinceras sobre meu desempenho.


Obrigado